Anterior

Aplicativo – Função Sistólica do VE e do VD

R$ 400.00

FUNÇÃO SISTÓLICA DO VE E DO VD

Importante informações para a base de um estudo ecocardiográfico, onde conceitos já estabelecidos são revistos e demonstrados como são falhos e muitos são, na realidade, nada mais que preconceitos sem nenhuma base científica. Nenhum ecocardiografista profissional consciente pode desconhecer. Mude drasticamente o seu modo de conceber a ecocardiografia.

ATENÇÃO: Comprando apenas este tema de aulas, você não terá acesso aos outros temas do TUTORIAL ou à CONSULTORIA, apenas às vídeo aulas serão semelhantes ao TUTORIAL. Não terão também à possibilidade de ASSINATURA como forma de pagamento recorrente.

Clique em qualquer tema abaixo para saber detalhes e ver depois a video-aula correspondente.

Tutorial Morcerf

 

Função Sistólica do VE

Ecocardiograma Modo M

CONCEITO: Elipsoide de Revolução
  Elipsoide de revolução; eixos menor e maior; volume diastólico e sistólico do VE, volume de ejeção e fração de ejeção do VE. Vejam estes conceitos ainda utilizados até hoje. Acreditem se quiserem Pura fantasia.

Realizando as Medidas
Como fazer as medidas do VE ao eco modo M para avaliação da função sistólica do VE. Método bastate falho para avaliar a fração de ejeção. (2,54).

,

Método de Teichholz
Medindo a fração de ejeção pelo método de Teichholz. Inicialmente era apenas para VE dilatados, depois se generalizou. Grande tendência em super estimar a fração de ejeção.

Formas simples de avaliação ao eco Modo M da aorta e da mitral
Nem tudo precisa ser alta matemática ou preceitos geométricos irreais. Dados do eco Modo M que dão boas informações sobre a função sistólica do VE. Devem ser procurados em todos os pacientes.

Ecocardiograma Bidimensional

Método da área comprimento
Medindo a fração de ejeção pelo método que utiliza a planimetria da área do VE em um corte apical e também o comprimento longitudinal desta cavidade.

Método de Simpson - Conceito
Medindo a fração de ejeção pelo método de Simpson, também chamado dos discos, que utiliza a planimetria da área do VE em cortes apicais ortogonais e também o comprimento longitudinal desta cavidade. O problema é a dificuldade de avaliar onde está o endocárdio desta parede quando se para a imagem! Boa imaginação é necessária. Difícil repetição para comparação em um mesmo indivíduo.

Método de Simpson - Realização
Fração de ejeção pelo método de Simpson não é fácil, frequentemente se erra na identificação do endocárdio das paredes. Trabeculações, tendões pouca ecogenicidade da parede lateral e truncamento do ápice do VE são problemas sérios. Assim que acabar este video, veja novamente ele pela segunda vez. Você entenderá por quê.

Ecocardiograma Doppler

Doppler INDICE TEI
Vejamos como o Doppler avalia a função sistólica do VE. Inicialmente pelo Índice de Performance Miocárdica, também conhecido como Índice Tei. Sei não…!

Doppler dP/dT
Vejamos como o Doppler avalia a função sistólica do VE usando a derivada de pressão e tempo, também conhecido como dP/dT. Sistema muito falho!

Doppler Volume de Ejeção e Débito Cardíaco.
Vejamos como o Doppler avalia a função sistólica do VE utilizando a medição do volume de ejeção e o débito cardíaco. Também como avaliar a relação entre o fluxo sistêmico e o pulmonar (Qp/Qs)

Doppler Tissular Espectral.
Utilização do Doppler Tissular para análise da função sistólica do VE. Não é um mau método.

Função Sistólica do VD

Ao Ecocardiograma bidimensional.
Veja como avaliar a função sistólica do VD é complicada. Utilizaremos o aspecto visual da contratilidade das paredes, a fração sistólica de redução da área cavitária do VD.

Onda S' do Doppler Tissular do anel da VT.
Veja como avaliar a função sistólica do VD é complicada. Utilizaremos agora a onda S’ do Doppler tissular do anel da valva tricúspide.

Deslocamento do anel TAPSE.
Veja como avaliar a função sistólica do VD é complicada. Utilizaremos agora o Doppler o Modo M do deslocamento sistólico do anel da valva tricúspide em direção à ponta do VD. O chamado TAPSE.

Doppler da veia supra hepática.
Veja como avaliar a função sistólica do VD é complicada. Utilizaremos agora o Doppler pulsado na veia supra hepática.

Erros Comuns

Erros na Avaliação da Função Sistólica ao Eco Uni e Bidimensional
Para ser visto apenas após o estudo da aula sobre função sistólica do VE avaliada pelo Eco Uni e Bidimensional. Isto abalará sua crença na acurácia ecocardiográfica da Fração de Ejeção.

Erro devido à translação do VE ao Eco Uni e Bidimensional
Problema tanto para o eco Modo M quanto para o eco bidimensional ao planimetrar o VE. Isto abalará sua crença na acurácia ecocardiográfica da Fração de Ejeção.

Erro devido à pobre resolução temporal do eco Bidimensional
Problema o eco bidimensional ao planimetrar o VE. Isto abalará sua crença na acurácia ecocardiográfica da Fração de Ejeção.

Erro devido à geometria do VE
Problema da FE por Teichholz. Isto abalará sua crença na acurácia ecocardiográfica da Fração de Ejeção.

Erro devido à REPRESENTATIVIDADE do Modo M
Problema da FE por Teichholz. Isto abalará sua crença na acurácia ecocardiográfica da Fração de Ejeção.

MINHA OPINIÃO

Posso acreditar na análise subjetiva da função sistólica do VE? Avalie espessamento das paredes e não deslocamento.
Veja como se utilizando dois métodos subjetivos para análise da função sistólica do VE, ecocardiograma e cineventriculografia o eco se mostra superior. Função sistólica é melhor demonstrada por espessamento da parede e não por seu deslocamento.

Formas simples de avaliação da função sistólica do VE ao eco bidimensional
Nem tudo precisa ser alta matemática ou preceitos geométricos irreais. Há dados subjetivos do eco bidimensional indicam a função sistólica do VE se normal ou tenha uma alteração leve, moderada ou grave.

Como comparar exames com dados subjetivos entre eles?
Somente quando ambos foram feitos por você mesmo e tenham imagens em video, caso não tenham, o melhor modo é o diâmetro sistólico ao Modo M. Veja aqui.

Problemas com o Índice de TEI
Por que não utilizo o Índice de Tei.

Problemas com o dP/dT
Por que não utilizo o dP/dT.

Problemas com o Volume de Ejeção e Débito Cardíaco ao Doppler
Por que não confio na avaliação ao Doppler do volume de ejeção.

Disfunção do VE com FE normal
Paciente com sintomas de insuficiência cardíaca, mas com fração de ejeção normal ao eco. Isto é ICFEN? Sim, mas é insuficiência cardíaca com função sistólica do VE normal? NÃO. Que você acha?

Miocardiopatia Dilatada. BRE. Análise pelo dP/dT.
Uso do dP/dT. Além de não ser um dP/dT real mas sim um Delta Gradiente / Delta T,  Não vejo motivo de utilizá-lo.

Novamente o problema do volume de ejeção.
Seria bom se conseguíssemos obter o volume de ejeção perfeitamente pelo eco Doppler. Vontade apenas não é suficiente.

COMO FAÇO

Disfunção Ventricular em uma Mulher Hipertensa. Nem tudo é o que aparenta.
Disfunção do VE com hipocinesia difusa em uma mulher hipertensa. Parece mais não é…

Socorro... Como Avaliar com Dados Tão Discrepantes?
Função Sistólica do VE problemática.

Um caso de uma paciente com câncer de mama iniciando com quimioterapia.
Frequentemente o problema do dado numérico da fração de ejeção deixa de ser o método que melhor indica esta fração, e sim qual o que seria melhor reproduzível alguns dias ou meses após.

GUIDELINES

Guidelines
Importantes guidelines sobre o assunto.

 

 

LIVRO “ECOCARDIOGRAFIA UNI-BIDIMENSIONAL  TRANSESOFÁGICA E DOPPLER”.

Fernando Morcerf. Segunda Edição. 1996. Editora Revinter

LIVRE PARA DOWNLOAD

Parte do Capítulo 6 – Avaliação do Tamanho e Função do VE, Sistólica
Avaliação do Tamanho e Função do VE, Sistólica.
Parte do Capítulo 6 – Avaliação do Tamanho e Função do VE, Sistólica

Tutorial Morcerf

Detalhes do Curso

  • Leituras 32
  • Quizzes 0
  • Duração 1 ano
  • Nível de Habilidade Todos os níveis
  • Linguagem Português
  • Alunos 19
  • Critérios de avaliação Sim

Presidente do Primeiro Congresso de Ecocardiografia do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Segundo Presidente do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia., hoje DIC.
Professor de Ecocardiografia em cursos de inicialização e de especialização em ECOCARDIOGRAFIA da ECOR desde 1976 com mais de 200 turmas.

Formado na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Março de 1965 a Dezembro de 1970).
Pós-Graduação em Evanston Hospital da Northwestern University. Chicago, Illinois, USA, no período de Julho de 1971 a Junho de 1972.
Residente em Medicina Interna na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período a Julho de 1972 a Junho de 1973.
Fellowship em Cardiologia na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período de Julho de 1973 a Junho de 1975.
Ex-professor Curso de Pós Graduação em Cardiologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Ex-professor do Instituto de Pós Graduação Médica do Rio de Janeiro
Diretor do Serviço de Ecocardiografia da ECOR Ecocardiografia.
Professor do Curso de Ecocardiografia da Escola Brasileira de Ecocardiografia com mais de 2.500 ex-alunos em cursos presenciais.
Professor exclusivo dos Cursos Online da ECOR.