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Curso de Deformação Miocárdica – Strain e Strain Rate

R$ 2,000.00

Curso de Deformação Miocárdica – Strain e Strain Rate

Vejam esta aula demonstrativa do curso de uma fibrose posterior e lateral do VE. 3min

Informações básicas, intermediárias e bastante avançadas sobre deformação miocárdica (strain e strain rate). Direcionadas aos Cardiologistas dedicados à Ecocardiografia, que já tenham conhecimento prático do método de ecocardiograma bidimensional, e desejam receber agora uma extensa gama da experiência teórica-prática do Dr. Fernando Morcerf, muitas absolutamente exclusivas e originais sobre o estuda da deformação miocárdica (strain e strain rate), tanto em Doppler Tecidual Espectral, quanto de Doppler Tecidual Colorido e Speckle Tracking. O aluno ainda conta com o recurso “Perguntas e Respostas” onde poderá encaminhar suas dúvidas/perguntas diretamente ao Dr. Morcerf. Um curso que certamente mudará bastante o seu conceito sobre função ventricular esquerda!

O curso tem a duração de 1 ano por R$ 2.000,00 (utilize o botão "Comprar" para essa modalidade).

HÁ DUAS FORMAS DE PAGAMENTO:

1) PELO CARRINHO: tem a duração de 12 meses por R$ 2.000,00 podendo ser pagos no PIX, boleto e cartão de credito. CLIQUE "CARRINHO" PARA ESSA COMPRA.

2) ASSINATURA: é a forma de pagamento mensal do curso, ou seja, o valor é dividido em 12 vezes sendo cobrada de forma automática. O ALUNO tem a liberdade de fazer o cancelamento do curso no momento que quiser, antes ou após a duração de 12 meses, sem nenhum custo adicional. O cancelamento é feito pelo ALUNO diretamente na plataforma do PAGBANK.

CLIQUE “ASSINAR” PARA ESSA COMPRA.

R$ 2,000.00

 

STRAIN E STRAIN RATE – CURSO DE DEFORMAÇÃO MIOCÁRDICA

Conceitos Gerais Importantes

<strong>DEFORMAÇÃO (STRAIN) E TAXA DE DEFORMAÇÃO (STRAIN RATE) (9 min)</strong>
Conceitos iniciais sobre strain e strain rate. Strain Longitudinal, Circunferencial e Radial. Tethering. Strain de Cisalhamento.
<strong>CONHECIMENTO ANATÔMICO INDISPENSÁVEL PARA O ESTUDO DA DEFORMAÇÃO MIOCÁRDICA. (7 min)</strong>
Anatomia cardíaca vista de um ponto de vista totalmente diferente do usual. Impossível começar uma aula sobre anatomia cardíaca relevante ao estudo da deformação miocárdica sem falar nos trabalhos de Torrent-Guasp. Bandas musculares. Fibras descendentes e ascendentes.
<strong>FISIOLOGIA I - SEQUÊNCIA DE CONTRAÇÃO DAS BANDAS (11 min)</strong>
Com este conhecimento, baseado nas bandas musculares de Torrent-Guasp, será possível juntar a atividade fisiológica elétrica e mecânica do músculo cardíaco a estas bandas. Conceitos antigos aos quais estamos acostumados por muitos anos, deverão ser mudados.
<strong>FISIOLOGIA II - RELAÇÃO ANATÔMICA DE TORRENT GUASP E VETORES DE VELOCIDADES LONGITUDINAIS (10 min)</strong>
Análise do tempo de pré ejeção; período de contração isovolumétrica; tempo de ejeção; período isovolumétrico de pós ejeção; diástase e contração atrial aos cortes apicais.
<strong>FISIOLOGIA III - RELAÇÃO ANATÔMICA DE TORRENT GUASP E VETORES DE VELOCIDADES TRANSVERSAS (10 min)</strong>
Análise do tempo de pré ejeção; período de contração isovolumétrica; tempo de ejeção; período isovolumétrico de pós ejeção; diástase e contração atrial aos cortes transversos.

Doppler Tissular Colorido

<strong>PARÂMETROS DE TEMPO (4 min)</strong>
Antes de tudo temos de obter os momentos que ocorrem a abertura e fechamento da valva aórtica e da mitral.
<strong>COMO REALIZAR DOPPLER TISSULAR COLORIDO (33 min)</strong>
Doppler tecidual pulsado espectral. Filtros de intensidade e velocidade. Doppler tecidual bidimensional colorido. Modo M anatômico curvo do Doppler colorido tecidual. VTI (análise das velocidades longitudinais ). TSI (análise da sincronização tecidual entre paredes). TT (análise do deslocamento longitudinal –tissue tracking). SI ( análise da deformação sistólica –strain-). SRI (análise da taxa de deformação sistólica -strain rate-). Posicionamento dos ROI (region of interest).
<strong>UTILIZAÇÃO DO ROI MÓVEL (38 min)</strong>
Variações das curvas na dependência de posição dos ROI. Variações inter e intra observadores. Possibilidades de erros. Diferenças entre as análises de amplitude e tempo dos picos máximos. Deveria aprender derivada e integral. Formas de corrigir um ROI móvel.
<strong>DOPPLER TISSULAR - INÍCIO (10 min)</strong>
Alguns lembretes antes de começar. Erros no posicionamento dos ROIs. Problemas na realização durante cortes transversos do VE. Modo M no corte transverso.
<strong>MODO-M CURVO DO DOPPLER TISSULAR (14 min)</strong>
Velocidade tecidual. Deslocamento apical (Tissue tracking).  Deformação miocárdica (strain). Taxa de deformação (strain rate).
<strong>DOPPLER TISSULAR – APICAL 4C </strong><strong> (60 min)</strong>
Análise do Doppler tissular espectral junto ao anel mitral. Relação entre Doppler tissular espectral e o Doppler tissular colorido. Doppler tissular colorido apical 4 câmaras. Curvas e modo M anatômico curvo. Velocidades (VTI). Sincronismo (TSI). Deslocamento (TT). Deformação (strain). Taxa de deformação (strain rate).
<strong>DOPPLER TISSULAR – APICAL 2C (16 min)</strong>
Doppler tissular colorido apical 2 câmaras. Curvas e modo M anatômico curvo.
<strong>DOPPLER TISSULAR – APICAL 3C (16 min)</strong>
Doppler tissular colorido apical 3 câmaras ou longitudinal. Curvas e modo M anatômico curvo.
<strong>DOPPLER TISSULAR NA AVALIAÇÃO DO VD </strong><strong> (6 min)</strong>
Doppler tissular espectral do anel tricúspide. Doppler tissular colorido. Aspecto normal. Avaliação da função sistólica global do VD.

 


 

Speckle Tracking

<b>O MÉTODO DO SPECKLE TRACKING (8 min).</b>
O que é um speckle? Exame de speckle tracking pelo método “block matching”. Exame de speckle tracking pelo método “optical flow”. Necessidade de um eco bidimensional perfeito. Necessidade de um número de quadros (frame rate) adequado.
<b>COMO REALIZAR EXAME DE SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO OPTICAL FLOW EM APARELHOS ESAOTE – PARTE I</b><strong> (18 min)</strong>
Vejamos como realizar a avaliação da deformação miocárdica usando o método de speckle tracking e optical flow.
<b>COMO REALIZAR EXAME DE SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO OPTICAL FLOW EM APARELHOS ESAOTE – PARTE II</b><strong> (23 min)</strong>
Vejamos como realizar a avaliação da deformação miocárdica usando o método de speckle tracking e optical flow. Continuação
<b>SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO OPTICAL FLOW EM APARELHOS ESAOTE NORMAL EM CORTES APICAIS </b><strong>(42 min)</strong>
Velocidades. Sincronismo. Deslocamento. Deformação. Taxa de deformação. Análise dos vetores. Curvas endocárdicas e epicárdicas. Modo M anatômico curvo.
<b>SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO OPTICAL FLOW EM APARELHOS ESAOTE NORMAL EM CORTES TRANSVERSOS </b><strong> </strong><strong> (34 min)</strong>
Agora vamos ver estas análises em cortes transversos
<b>COMO REALIZAR EXAME DE SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) Parte I (25 min)</b>
Obtenção dos cortes. Aceitação pelo software de detecção automática das bordas endocárdicas. Problemas frequentes.
<b>SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) APICAL 4C Parte II (8 min)</b>
Estudo do speckle tracking em um corte apical de 4 câmaras
<b>SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) APICAL 2C Parte III (6 min)</b>
Estudo do speckle tracking em um corte apical de 2 câmaras
<b>SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) APICAL 3C Parte IV (14 min)</b>
Estudo do speckle tracking em um corte apical de 3 câmaras ou longitudinal
<b>SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) TRANSVERSOS NÍVEL MITRAL Parte V (8 min)</b>
Estudo do speckle tracking em um corte transverso ao nível mitral
<b>SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) TRANSVERSOS NÍVEL MITRAL Parte VI (10 min)</b>
Estudo do speckle tracking em um corte transverso ao nível mitral continuação
<b>SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) TRANSVERSOS NÍVEL MÚSCULO PAPILAR Parte VII (8 min</b><strong>)</strong>
Estudo do speckle tracking em um corte transverso ao nível dos músculos papilares
<b>SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) TRANSVERSOS NÍVEL APICAL Parte VIII (11 min</b><strong>)</strong>
Estudo do speckle tracking em um corte transverso ao nível apical. Twist. Torção. Rotação apical e da base.
<b>SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) ESTUDO DO VENTRÍCULO DIREITO Parte IX (4 min</b><strong>)</strong>
Estudo de speckle tracking do ventrículo direito
<b>VALORES NORMAIS (16 min)</b>
Estudo dos valores normais descritos na literatura. Problemas.

 


 

Função do VE  ao Doppler Tissular Espectral e Colorido

<strong>USO DO DOPPLER TISSULAR ESPECTRAL (17 min).</strong>
Avaliação da velocidade do anel mitral. Onda S’. Diferenças entre a parede lateral e septal. Medidas de tempo usando o Doppler espectral do anel. Intervalo eletromecânico.  Período protossistólico. Ação da banda circunferencial de Torrent Guasp. Período de contração isovolumétrica. Período isovolumétrico pós ejeção.
<strong>CONCEITOS INICIAIS DO DOPPLER TISSULAR COLORIDO NO ESTUDO A DEFORMAÇÃO MIOCÁRDICA (32 min)</strong>
Curvas de velocidades; deslocamentos; strain rate e strain.
<strong>DEFORMAÇÃO MIOCÁRDICA: DETALHES PARA O ESTUDO DO STRAIN RATE (4 min)</strong>
Detalhes importantes nas imagens e curvas do strain rate
<strong>DEFORMAÇÃO MIOCÁRDICA: DETALHES PARA O ESTUDO DO STRAIN (6 min)</strong>
Detalhes importantes nas imagens e curvas do strain
<strong>PROBLEMAS (6 min)</strong>
Angulação; reverberação; resolução temporal; frequência de quadros, etc. Como resolver. 
<strong>MODO M ANATÔMICO CURVO DO DOPPLER TECIDUAL (14 min)</strong>
Importantíssimo! Mesmo tendo speckle tracking a avaliação conjunta com o Doppler tecidual colorido é indispensável. Principalmente a análise detalhada no strain rate. Frequentemente melhor que o speckle tracking para certos detalhes. 

 


 

Função do VE  ao Speckle Tracking

<strong>CONSIDERAÇÕES INICIAIS PARA O ESTUDO DA DEFORMAÇÃO DO VE (7 min)</strong>
Informações detalhadas da formação das imagens e curvas do VE ao Speckle Tracking. Frequência de quadro; frequência cardíaca; resolução temporal; resolução lateral, etc
<strong>ANÁLISE INICIAL DAS IMAGENS E CURVAS DE STRAIN E STRAIN RATE (9 min)</strong>
Como analisar as imagens, curvas e modo M curvo obtidos com speckle tracking do tipo block matching. 
<strong>ESTUDO AO CORTE APICAL 4 CÂMARAS (6 min)</strong>
Avaliação inicial a partir do apical 4 câmaras
<strong>ESTUDO AO CORTE APICAL 3 CÂMARAS LONGITUDINAL (9 min)</strong>
Avaliação inicial a partir do apical longitudinal de 3 câmaras
<strong>ESTUDO AO CORTE APICAL 2 CÂMARAS (8 min)</strong>
Avaliação inicial a partir do apical 2 câmaras. Análise do Bull’s eye
<strong>ESTUDO AOS CORTES TRANSVERSOS (16 min)</strong>
Nível da mitral, músculos papilares e ápice do VE. Rotações, Twist e Torção 
<strong>ALGUNS DETALHES FINAIS (6 min)</strong>
Índice de pré estiramento, índice pós sistólico,  dessincronização ventricular. 

 


 

Função do VD  ao Doppler espectral, ao Doppler Tissular colorido  e ao Speckle Tracking. Normal e em Diferentes Patologias

<strong>ESTUDO DA FUNÇÃO SISTÓLICA DO VENTRÍCULO DIREITO (26 min)</strong>
Utilização de S’ do Doppler espectral do anel tricúspide comparativamente com TAPSE; Doppler tissular colorido e Speckle Tracking em VD normais e na regurgitação tricúspide, hipertensão arterial pulmonar, estenose pulmonar, síndrome carcinoide, miocardiopatia dilatada ,displasia arritmogênica do VD

 


 

Função do VE  ao Doppler espectral, ao Doppler Tissular colorido  e ao Speckle Tracking nas lesões orovalvares

<strong>REGURGITAÇÃO MITRAL (8 min)</strong>
Níveis de disfunção do VE. Melhor momento para cirurgia em pacientes assintomáticos. Perspectiva de retorno da função do VE pós operatória.
<strong>ESTENOSE AÓRTICA (15 min)</strong>
Níveis de disfunção do VE. Melhor momento para cirurgia em pacientes assintomáticos. Perspectiva de retorno da função do VE pós operatória.
<strong>REGURGITAÇÃO AÓRTICA (4 min)</strong>
Níveis de disfunção do VE. Melhor momento para cirurgia em pacientes assintomáticos. Perspectiva de retorno da função do VE pós operatória.

 


 

Função do VE  ao Doppler espectral, ao Doppler Tissular colorido  e ao Speckle Tracking nas Cardiopatias com Hipertrofia ou Infiltração das paredes do VE

<strong>CARDIOPATIA HIPERTENSIVA (15 min)</strong>
Níveis de disfunção do VE em comparação com a fração de ejeção. Dispersão de picos. Seguimento do paciente hipertenso. Detecção de fibrose nas paredes do VE.
<strong>MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA ASSIMÉTRICA (9 min)</strong>
Com ou sem obstrução subaórtica. Com obstrução médio-ventricular. Yamagushi. 
<strong>AMILOIDOSE (7 min)</strong>
Aspecto razoavelmente característico no Bull’s eye do speckle tracking.
<strong>ATAXIA DE FRIEDREICH (3 min)</strong>
Diagnóstico diferencial com cardiopatia hipertensiva, miocardiopatia hipertrófica e com a amiloidose.

 


 

Função do VE  ao Doppler espectral, ao Doppler Tissular colorido  e ao Speckle Tracking nas Miocardiopatias com Dilatação do VE

<strong>MIOCARDIOPATIAS DILATADAS (8 min)</strong>
Estudo das diversas causas de miocardiopatias dilatadas.
<strong>MIOCARDITE VIRÓTICA (6 min)</strong>
Estágio agudo e após melhora clínica
<strong>MIOCARDIOPATIA DILATADA COM BCRE (9 min)</strong>
Importante distinguir as alterações do BCRE com e sem miocardiopatia. Dessincronização ventricular.
<strong>MIOCARDIOPATIA POR NÃO COMPACTAÇÃO DO VE (5 min)</strong>
Teria algum sinal específico ao estudo da deformação miocárdica? Acredito que sim.
<strong>ENDOMIOCARDIOFIBROSE (2 min)</strong>
Alguns achados podem ser característicos.
<strong>CARDIOPATIA CHAGÁSICA (2 min)</strong>
Aneurisma chagásico. Não acometimento das paredes basais ântero-septais em sua forma declarada poderia ser usado no diagnóstico diferencial das miocardiopatias dilatadas? Bom tema para um estudo. 
<strong>SARCOIDOSE (2 min)</strong>
Diagnóstico diferencial pode ser principalmente com doença coronária.

 


 

Função do VE  ao Doppler espectral, ao Doppler Tissular colorido  e ao Speckle Tracking na Cardiopatia Isquêmica

<strong>CONSIDERAÇÕES INICIAIS EM CARDIOPATIA ISQUÊMICA (9 min)</strong>
Sinais indicativos de provável isquemia. Problemas da avaliação segmentar das paredes do VE. 
<b>ANEURISMA DO VE COM TROMBO (6 min)</b>
Um caso de aneurisma apical com trombo.
<b>ENFARTE INFERIOR (9 min)</b>
Um caso de enfarte inferior.
<b>ENFARTE INFERIOR e do VD (9 min)</b>
Um caso de enfarte inferior e do VD.
<b>FIBROSE DE PAREDE INFERIOR E POSTERIOR (3 min)</b>
Um caso de fibrose de parede inferior e posterior.
<strong>FIBROSE ANTERIOR</strong><b> (2 min)</b>
Um caso de fibrose anterior.
<b>STENT PARA DESCENDENTE ANTERIOR PÓS ENFARTE (4 min)</b>
Um caso de stent para DA após enfarte.
<b>ANEURISMA DO VE (2 min)</b>
Um caso de aneurisma do VE.

 


 

Função do VE  ao Doppler espectral, ao Doppler Tissular colorido  e ao Speckle Tracking em Atletas

<b>DEFORMAÇÃO MIOCÁRDICA EM ATLETAS (2 min)</b>
Atletas de força e de resistência têm deformações diferentes.

 


Informações e Assinatura

Curso: São 66 videoaulas (12:10h). O aluno ainda conta com o recurso “Perguntas e Respostas” onde poderá encaminhar suas dúvidas/perguntas diretamente ao Dr. Morcerf.

Preço: R$ 2000,00 com vigência de 1 ano a contar da data de contratação.

As videoaulas poderão ser acessadas de qualquer micro, tablet e celular, pelo período de 1 ano.

 

Detalhes do Curso

  • Leituras 63
  • Quizzes 0
  • Duração 12 horas 10 min
  • Nível de Habilidade Todos os níveis
  • Linguagem PORTUGUÊS
  • Alunos 15
  • Critérios de avaliação Sim

Presidente do Primeiro Congresso de Ecocardiografia do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Segundo Presidente do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia., hoje DIC.
Professor de Ecocardiografia em cursos de inicialização e de especialização em ECOCARDIOGRAFIA da ECOR desde 1976 com mais de 200 turmas.

Formado na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Março de 1965 a Dezembro de 1970).
Pós-Graduação em Evanston Hospital da Northwestern University. Chicago, Illinois, USA, no período de Julho de 1971 a Junho de 1972.
Residente em Medicina Interna na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período a Julho de 1972 a Junho de 1973.
Fellowship em Cardiologia na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período de Julho de 1973 a Junho de 1975.
Ex-professor Curso de Pós Graduação em Cardiologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Ex-professor do Instituto de Pós Graduação Médica do Rio de Janeiro
Diretor do Serviço de Ecocardiografia da ECOR Ecocardiografia.
Professor do Curso de Ecocardiografia da Escola Brasileira de Ecocardiografia com mais de 2.500 ex-alunos em cursos presenciais.
Professor exclusivo dos Cursos Online da ECOR.