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Miocardiopatias

R$ 300.00

A Prática da Ecocardiografia

Informações básicas, intermediárias e avançadas sobre o diagnóstico de várias doenças cardíacas estudadas na Ecocardiografia de Adultos. Destinado a Cardiologistas ou outras especialidades médicas interessados em Ecocardiografia. Você perceberá que as aulas vão direto ao assunto. Uma vida com mais de 40 anos de trabalho contínuo em Eco e Ensino. Observe também que TODOS os exemplos fornecidos são casos de minha própria experiência. Clique em uma vídeo aula para ver um resumo do tópico. Caso já tenha conhecimento de ecocardiografia prática e deseja se aprofundar ainda mais em ecocardiografia recomento a EDUCAÇÃO CONTINUADA (veja no menu principal sob cursos online).

Patologias Individuais

Cada Curso apresenta um Assunto Geral composto de diversas videoaulas aqui agrupadas, de forma a atender ao interessado em um tema específico. Clique em uma videoaula para ver um resumo do tema.

Miocardiopatias

Início das Aulas de Miocardiopatias: Forma Dilatada (18 min)
Aqui começam as aulas sobre miocardiopatia. Nesta vemos as dilatadas, inclusive Chagas e Não Compactação do VE.
Miocardiopatia: Displasia Arritmogênica do VD (8 min)
Nesta aula veremos como diagnosticar a displasia arritmogênica do VD. Situação que tem sido bastante encontrada ultimamente devido a maior conscientização dos ecocardiografistas para este diagnóstico.
Displasia Arritmogênica do VD (7 min)
A displasia arritmogênica do VD é uma patologia de fácil diagnóstico ecocardiográfico quando típica, como neste caso. Pode passar despercebida caso não haja preocupação de sempre investigar a ponta do VD.
Miocardiopatia Hipertrófica (47 min)
Dentre as miocardiopatias, a hipertrófica foi aquela que a ecocardiografia mais ajudou a entender a sua fisiopatologia como também a sua anatomia patológica.
A aula ficou um pouco extensa porque o assunto é extenso, mas você poderá parar em qualquer momento e mais tarde adiantar até o ponto interrompido inicialmente.
Miocardiopatia Restritiva: Amiloidose (8 min)
Miocardiopatia restritiva. Amiloidose. Geralmente fácil de diagnosticar.
Miocardiopatia Restritiva: Endomiocardiofibrose (11 min)
Endomiocardiofibrose. Não é difícil diagnosticar e diferenciar de trombos ou tumores nas cavidades ventriculares.

Erros e Problemas

Diagnóstico Diferencial entre Miocardiopatia Hipertrófica e Cardiopatia Hipertensiva ou Coração de Atleta (8 min)
Diagnóstico diferencial entre miocardiopatia hipertrófica e cardiopatia hipertensiva ou coração de atleta quando houver hipertrofia septal assimétrica.
Hipertrofia Septal Assimétrica em Cardiopatia Hipertensiva. Como diferenciar? (9 min)
Problema frequente e difícil de resolver. Veja também que uma hipertrofia septal assimétrica pode também simular uma hipertrofia concêntrica caso aceite a primeira impressão.
Erro na Avaliação do Movimento Anterior Sistólico da Mitral -MAS- (9 min)
É muito importante em diferenciar miocardiopatia hipertrófica sem obstrução subaórtica daquela também sem obstrução em repouso mas que ele seja provocável.
A ausência do MAS e a sua presença sem encostar no septo faz este diagnóstico. O Doppler mostra nas duas condições o mesmo aspecto: ausência de gradiente. O eco uni faz a diferença.
Erro na Avaliação da Espessura das Paredes (16 min)
Tanto o septo interventricular quanto a parede posterior são difíceis de medir. Há grande possibilidade de erro nestas avaliações e com isto o falso diagnóstico de hipertrofia septal assimétrica.

Exercícios

Miocardiopatia Hipertrófica ou Cardiopatia Hipertensiva com HSA? (9 min)
Outro paciente. Miocardiopatia hipertrófica ou cardiopatia hipertensiva. Mas há uma importante diferença neste caso.
Parecia miocardiopatia hipertrófica (20 min)
A mesma coisa de sempre. É muito difícil medir perfeitamente o septo interventricular! Casos geralmente vistos durante o curso. Como ensino aos alunos a diagnosticar no dia-a-dia. Medidas e técnicas que não acrescentam nada não serão aqui expostas, a não ser para demonstrar que geralmente não ajudam.
Tórax difícil, possibilidades de erro, hipertrofia que aparece no meio do exame (8 min)
Quando o tórax é difícil, aumenta a possibilidade de erro. Olhe como esta hipertrofia somente foi reconhecida nos cortes apicais e subxifoide transverso. Depois de identificada nota-se que as primeiras imagens no corte longitudinal já evidenciam uma parede posterior hipertrofiada, mas, naquele instante a atenção estava na hipocinesia do 1/3 apical do septo IV e o aumento de espessura da parede posterior não foi então percebido.
Miocardiopatia? Tem que haver Coerência nos Dados. (16 min)
Nem sempre todos os dados apontam para a mesma direção. Temos de ser coerentes com os mais importantes e menos sujeitos a erros, principalmente com as medidas. Devemos descartar aqueles menos fieis e aceitar aqueles que explicam melhor os outros que são óbvios e que não podem passar sem uma justificativa (aumento cavitário, por exemplo).
Miocardiopatia Dilatada ou Cardiopatia Hipertensiva? (6 min)
Miocardiopatia dilatada ou cardiopatia hipertensiva? Disfunção diastólica tipo III ou IV ou na realidade onda E aumentada por regurgitação mitral?
Gradiente Intraventricular (7 min)
Paciente com gradiente midventricular. Veja como é difícil medir septo e parede posterior fazendo com que certos pacientes sejam considerados como miocardiopatia hipertrófica sem hipertrofia septal assimétrica. Será que isto existe?
Displasia Arritmogênica do VD (5 min)
Displasia arritmogênica do VD. Estes achados aqui são clássicos, portanto devemos escrever: “O aspecto é bastante sugestivo de displasia arritmogênica do VD. Necessária correlação clínica”. É um diagnóstico muito drástico. É sempre bom que o clínico não sinta total firmeza em nosso diagnóstico e vá em frente com uma RMC, por exemplo.
Displasia arritmogênica do VD? Sei não!(4 min)
Nem sempre o eco define, algumas vezes é bem difícil afirmar algo com certeza. Nesta condição o melhor é usar a seguinte frase: “o aspecto é sugestivo, mas não diagnóstico, de …” No caso aqui de displasia arritmogênica do VD. É um diagnóstico de terrível consequência para o paciente, portanto, sugerindo, mas não afirmando, pelo menos faz com que o clínico continue com a investigação.
Outra displasia arritmogênica do VD (4 min)
Outra displasia arritmogênica do VD. Também bastante sugestiva. Raramente afirmar categoricamente este diagnóstico. É uma região difícil de avaliar.
Não erre este diagnóstico (3 min)
Importante patologia, não pode passar despercebida.
Não Compactação do VE??? Utilização do Doppler em Modo M Colorido Para Identificar as Ondas do Fluxo Mitral (12min)
Como diferenciar grandes trabeculações do VE de uma não compactação. Em certas ocasiões é difícil identificar no fluxo mitral se há uma grande onda E ou uma grande onda A ou se ambas são grandes. O Doppler em modo M colorido é a solução mais fácil.
Miocardiopatia Dilatada vs Cardiopatia Hipertensiva; Aneurisma Septo Interatrial vs Aumento Pressão AE (13 min)
Diferença entre disfunção do VE generalizada por miocardiopatia dilatada e por cardiopatia hipertensiva. Como reconhecer um septo interatrial deslocado por aumento da pressão no AE do encontrado no aneurisma do septo interatrial.
HSA em miocardiopatia hipertrófica ou em cardiopatia hipertensiva? (7 min)
Miocardiopatia hipertrófica ou hipertrofia septal assimétrica em paciente com cardiopatia hipertensiva. Pode ser muito fácil fazer o diagnóstico diferencial ou extremamente difícil.
Cardiopatia Hipertensiva com Hipertrofia Septal Assimétrica ou Miocardiopatia Hipertrófica? (28 min)
Diferenciação entre cardiopatia hipertensiva com hipertrofia septal assimétrica e uma miocardiopatia hipertrófica. Qual a importância do MSA nestes casos? Como responde ao Valsalva? O MSA é causa ou consequência do gradiente subaórtico? Função diastólica como sempre com dados errôneos pelo Doppler tissular.
Miocardiopatia Hipertrófica com MSA? (7 min)
MSA na mitral precisa ser diferenciado entre a forma atípica, visto nas cordoalhas alongadas e a forma típica da miocardiopatia hipertrófica com gradiente subaórtico.
Cardiopatia hipertensiva vs miocardiopatia dilatada (9 min)
Como distinguir uma cardiopatia hipertensiva já com importante disfunção e dilatação do VE de uma miocardiopatia dilatada em um paciente hipertenso.
Miocardiopatia dilatada vs hipertensiva (7 min)
Miocardiopatia dilatada ou cardiopatia hipertensiva com VE disfuncionante e dilatado?
Miocardiopatia dilatada com fração de ejeção normal (7 min)
Fração de ejeção normal não significa função sistólica normal do VE.

 

LIVRO “ECOCARDIOGRAFIA UNI-BIDIMENSIONAL  TRANSESOFÁGICA E DOPPLER”.

Fernando Morcerf. Segunda Edição. 1996. Editora Revinter       LIVRE PARA DOWNLOAD

Capítulo 13 – Miocardiopatias I
Miocardiopatia Dilatada
Capítulo 13 – Miocardiopatias II
Miocardiopatia Hpertrófica
Capítulo 13 – Miocardiopatias III
Miocardiopatia Restritiva

 

Informações e Assinatura

  • Curso: São 28 videoaulas (5:13) selecionadas do site e agrupados de forma a abranger os principais temas da ecocardiografia. Além das videoaulas, há 3 Capítulos do livro do Morcerf. O aluno ainda conta com o recurso “Perguntas e Respostas” onde poderá encaminhar suas dúvidas/perguntas  diretamente ao Dr. Morcerf.
  • Preço: R$ 300,00 com vigência de 2 meses (60 dias) a contar da data de contratação.
  • As videoaulas poderão ser acessadas de qualquer micro, tablet e celular, pelo período de 60 dias.

Detalhes do Curso

  • Leituras 30
  • Quizzes 0
  • Duração 60 dias
  • Nível de Habilidade Todos os níveis
  • Linguagem português
  • Alunos 39
  • Critérios de avaliação Sim

Presidente do Primeiro Congresso de Ecocardiografia do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Segundo Presidente do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia., hoje DIC.
Professor de Ecocardiografia em cursos de inicialização e de especialização em ECOCARDIOGRAFIA da ECOR desde 1976 com mais de 200 turmas.

Formado na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Março de 1965 a Dezembro de 1970).
Pós-Graduação em Evanston Hospital da Northwestern University. Chicago, Illinois, USA, no período de Julho de 1971 a Junho de 1972.
Residente em Medicina Interna na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período a Julho de 1972 a Junho de 1973.
Fellowship em Cardiologia na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período de Julho de 1973 a Junho de 1975.
Ex-professor Curso de Pós Graduação em Cardiologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Ex-professor do Instituto de Pós Graduação Médica do Rio de Janeiro
Diretor do Serviço de Ecocardiografia da ECOR Ecocardiografia.
Professor do Curso de Ecocardiografia da Escola Brasileira de Ecocardiografia com mais de 2.500 ex-alunos em cursos presenciais.
Professor exclusivo dos Cursos Online da ECOR.