STRAIN E STRAIN RATE – CURSO DE DEFORMAÇÃO MIOCÁRDICA
Conceitos Gerais Importantes
DEFORMAÇÃO (STRAIN) E TAXA DE DEFORMAÇÃO (STRAIN RATE) (9 min)
Conceitos iniciais sobre strain e strain rate. Strain Longitudinal, Circunferencial e Radial. Tethering. Strain de Cisalhamento.
CONHECIMENTO ANATÔMICO INDISPENSÁVEL PARA O ESTUDO DA DEFORMAÇÃO MIOCÁRDICA. (7 min)
Anatomia cardíaca vista de um ponto de vista totalmente diferente do usual. Impossível começar uma aula sobre anatomia cardíaca relevante ao estudo da deformação miocárdica sem falar nos trabalhos de Torrent-Guasp. Bandas musculares. Fibras descendentes e ascendentes.
FISIOLOGIA I - SEQUÊNCIA DE CONTRAÇÃO DAS BANDAS (11 min)
Com este conhecimento, baseado nas bandas musculares de Torrent-Guasp, será possível juntar a atividade fisiológica elétrica e mecânica do músculo cardíaco a estas bandas. Conceitos antigos aos quais estamos acostumados por muitos anos, deverão ser mudados.
FISIOLOGIA II - RELAÇÃO ANATÔMICA DE TORRENT GUASP E VETORES DE VELOCIDADES LONGITUDINAIS (10 min)
Análise do tempo de pré ejeção; período de contração isovolumétrica; tempo de ejeção; período isovolumétrico de pós ejeção; diástase e contração atrial aos cortes apicais.
FISIOLOGIA III - RELAÇÃO ANATÔMICA DE TORRENT GUASP E VETORES DE VELOCIDADES TRANSVERSAS (10 min)
Análise do tempo de pré ejeção; período de contração isovolumétrica; tempo de ejeção; período isovolumétrico de pós ejeção; diástase e contração atrial aos cortes transversos.
Doppler Tissular Colorido
PARÂMETROS DE TEMPO (4 min)
Antes de tudo temos de obter os momentos que ocorrem a abertura e fechamento da valva aórtica e da mitral.
COMO REALIZAR DOPPLER TISSULAR COLORIDO (33 min)
Doppler tecidual pulsado espectral. Filtros de intensidade e velocidade. Doppler tecidual bidimensional colorido. Modo M anatômico curvo do Doppler colorido tecidual. VTI (análise das velocidades longitudinais ). TSI (análise da sincronização tecidual entre paredes). TT (análise do deslocamento longitudinal –tissue tracking). SI ( análise da deformação sistólica –strain-). SRI (análise da taxa de deformação sistólica -strain rate-). Posicionamento dos ROI (region of interest).
UTILIZAÇÃO DO ROI MÓVEL (38 min)
Variações das curvas na dependência de posição dos ROI. Variações inter e intra observadores. Possibilidades de erros. Diferenças entre as análises de amplitude e tempo dos picos máximos. Deveria aprender derivada e integral. Formas de corrigir um ROI móvel.
DOPPLER TISSULAR - INÍCIO (10 min)
Alguns lembretes antes de começar. Erros no posicionamento dos ROIs. Problemas na realização durante cortes transversos do VE. Modo M no corte transverso.
MODO-M CURVO DO DOPPLER TISSULAR (14 min)
Velocidade tecidual. Deslocamento apical (Tissue tracking). Deformação miocárdica (strain). Taxa de deformação (strain rate).
DOPPLER TISSULAR – APICAL 4C (60 min)
Análise do Doppler tissular espectral junto ao anel mitral. Relação entre Doppler tissular espectral e o Doppler tissular colorido. Doppler tissular colorido apical 4 câmaras. Curvas e modo M anatômico curvo. Velocidades (VTI). Sincronismo (TSI). Deslocamento (TT). Deformação (strain). Taxa de deformação (strain rate).
DOPPLER TISSULAR – APICAL 2C (16 min)
Doppler tissular colorido apical 2 câmaras. Curvas e modo M anatômico curvo.
DOPPLER TISSULAR – APICAL 3C (16 min)
Doppler tissular colorido apical 3 câmaras ou longitudinal. Curvas e modo M anatômico curvo.
DOPPLER TISSULAR NA AVALIAÇÃO DO VD (6 min)
Doppler tissular espectral do anel tricúspide. Doppler tissular colorido. Aspecto normal. Avaliação da função sistólica global do VD.
Speckle Tracking
O MÉTODO DO SPECKLE TRACKING (8 min).
O que é um speckle? Exame de speckle tracking pelo método “block matching”. Exame de speckle tracking pelo método “optical flow”. Necessidade de um eco bidimensional perfeito. Necessidade de um número de quadros (frame rate) adequado.
COMO REALIZAR EXAME DE SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO OPTICAL FLOW EM APARELHOS ESAOTE – PARTE I (18 min)
Vejamos como realizar a avaliação da deformação miocárdica usando o método de speckle tracking e optical flow.
COMO REALIZAR EXAME DE SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO OPTICAL FLOW EM APARELHOS ESAOTE – PARTE II (23 min)
Vejamos como realizar a avaliação da deformação miocárdica usando o método de speckle tracking e optical flow. Continuação
SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO OPTICAL FLOW EM APARELHOS ESAOTE NORMAL EM CORTES APICAIS (42 min)
Velocidades. Sincronismo. Deslocamento. Deformação. Taxa de deformação. Análise dos vetores. Curvas endocárdicas e epicárdicas. Modo M anatômico curvo.
SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO OPTICAL FLOW EM APARELHOS ESAOTE NORMAL EM CORTES TRANSVERSOS (34 min)
Agora vamos ver estas análises em cortes transversos
COMO REALIZAR EXAME DE SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) Parte I (25 min)
Obtenção dos cortes. Aceitação pelo software de detecção automática das bordas endocárdicas. Problemas frequentes.
SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) APICAL 4C Parte II (8 min)
Estudo do speckle tracking em um corte apical de 4 câmaras
SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) APICAL 2C Parte III (6 min)
Estudo do speckle tracking em um corte apical de 2 câmaras
SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) APICAL 3C Parte IV (14 min)
Estudo do speckle tracking em um corte apical de 3 câmaras ou longitudinal
SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) TRANSVERSOS NÍVEL MITRAL Parte V (8 min)
Estudo do speckle tracking em um corte transverso ao nível mitral
SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) TRANSVERSOS NÍVEL MITRAL Parte VI (10 min)
Estudo do speckle tracking em um corte transverso ao nível mitral continuação
SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) TRANSVERSOS NÍVEL MÚSCULO PAPILAR Parte VII (8 min)
Estudo do speckle tracking em um corte transverso ao nível dos músculos papilares
SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) TRANSVERSOS NÍVEL APICAL Parte VIII (11 min)
Estudo do speckle tracking em um corte transverso ao nível apical. Twist. Torção. Rotação apical e da base.
SPECKLE TRACKING PELO MÉTODO BLOCK MATCHING EM APARELHOS GE (ECHOPAC) ESTUDO DO VENTRÍCULO DIREITO Parte IX (4 min)
Estudo de speckle tracking do ventrículo direito
VALORES NORMAIS (16 min)
Estudo dos valores normais descritos na literatura. Problemas.
Função do VE ao Doppler Tissular Espectral e Colorido
USO DO DOPPLER TISSULAR ESPECTRAL (17 min).
Avaliação da velocidade do anel mitral. Onda S’. Diferenças entre a parede lateral e septal. Medidas de tempo usando o Doppler espectral do anel. Intervalo eletromecânico. Período protossistólico. Ação da banda circunferencial de Torrent Guasp. Período de contração isovolumétrica. Período isovolumétrico pós ejeção.
CONCEITOS INICIAIS DO DOPPLER TISSULAR COLORIDO NO ESTUDO A DEFORMAÇÃO MIOCÁRDICA (32 min)
Curvas de velocidades; deslocamentos; strain rate e strain.
DEFORMAÇÃO MIOCÁRDICA: DETALHES PARA O ESTUDO DO STRAIN RATE (4 min)
Detalhes importantes nas imagens e curvas do strain rate
DEFORMAÇÃO MIOCÁRDICA: DETALHES PARA O ESTUDO DO STRAIN (6 min)
Detalhes importantes nas imagens e curvas do strain
PROBLEMAS (6 min)
Angulação; reverberação; resolução temporal; frequência de quadros, etc. Como resolver.
MODO M ANATÔMICO CURVO DO DOPPLER TECIDUAL (14 min)
Importantíssimo! Mesmo tendo speckle tracking a avaliação conjunta com o Doppler tecidual colorido é indispensável. Principalmente a análise detalhada no strain rate. Frequentemente melhor que o speckle tracking para certos detalhes.
Função do VE ao Speckle Tracking
CONSIDERAÇÕES INICIAIS PARA O ESTUDO DA DEFORMAÇÃO DO VE (7 min)
Informações detalhadas da formação das imagens e curvas do VE ao Speckle Tracking. Frequência de quadro; frequência cardíaca; resolução temporal; resolução lateral, etc
ANÁLISE INICIAL DAS IMAGENS E CURVAS DE STRAIN E STRAIN RATE (9 min)
Como analisar as imagens, curvas e modo M curvo obtidos com speckle tracking do tipo block matching.
ESTUDO AO CORTE APICAL 4 CÂMARAS (6 min)
Avaliação inicial a partir do apical 4 câmaras.
ESTUDO AO CORTE APICAL 3 CÂMARAS LONGITUDINAL (9 min)
Avaliação inicial a partir do apical longitudinal de 3 câmaras.
ESTUDO AO CORTE APICAL 2 CÂMARAS (8 min)
Avaliação inicial a partir do apical 2 câmaras. Análise do Bull’s eye.
ESTUDO AOS CORTES TRANSVERSOS (16 min)
Nível da mitral, músculos papilares e ápice do VE. Rotações, Twist e Torção
ALGUNS DETALHES FINAIS (6 min)
Índice de pré estiramento, índice pós sistólico, dessincronização ventricular.
Função do VD ao Doppler espectral, ao Doppler Tissular colorido e ao Speckle Tracking. Normal e em Diferentes Patologias
ESTUDO DA FUNÇÃO SISTÓLICA DO VENTRÍCULO DIREITO (26 min)
Utilização de S’ do Doppler espectral do anel tricúspide comparativamente com TAPSE; Doppler tissular colorido e Speckle Tracking em VD normais e na regurgitação tricúspide, hipertensão arterial pulmonar, estenose pulmonar, síndrome carcinoide, miocardiopatia dilatada ,displasia arritmogênica do VD
Função do VE ao Doppler espectral, ao Doppler Tissular colorido e ao Speckle Tracking nas lesões orovalvares
REGURGITAÇÃO MITRAL (8 min)
Níveis de disfunção do VE. Melhor momento para cirurgia em pacientes assintomáticos. Perspectiva de retorno da função do VE pós operatória.
ESTENOSE AÓRTICA (15 min)
Níveis de disfunção do VE. Melhor momento para cirurgia em pacientes assintomáticos. Perspectiva de retorno da função do VE pós operatória.
REGURGITAÇÃO AÓRTICA (4 min)
Níveis de disfunção do VE. Melhor momento para cirurgia em pacientes assintomáticos. Perspectiva de retorno da função do VE pós operatória.
Função do VE ao Doppler espectral, ao Doppler Tissular colorido e ao Speckle Tracking nas Cardiopatias com Hipertrofia ou Infiltração das paredes do VE
CARDIOPATIA HIPERTENSIVA (15 min)
Níveis de disfunção do VE em comparação com a fração de ejeção. Dispersão de picos. Seguimento do paciente hipertenso. Detecção de fibrose nas paredes do VE.
MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA ASSIMÉTRICA (9 min)
Com ou sem obstrução subaórtica. Com obstrução médio-ventricular. Yamagushi.
AMILOIDOSE (7 min)
Aspecto razoavelmente característico no Bull’s eye do speckle tracking.
ATAXIA DE FRIEDREICH (3 min)
Diagnóstico diferencial com cardiopatia hipertensiva, miocardiopatia hipertrófica e com a amiloidose.
Função do VE ao Doppler espectral, ao Doppler Tissular colorido e ao Speckle Tracking nas Miocardiopatias com Dilatação do VE
MIOCARDIOPATIAS DILATADAS (8 min)
Estudo das diversas causas de miocardiopatias dilatadas.
MIOCARDITE VIRÓTICA (6 min)
Estágio agudo e após melhora clínica
MIOCARDIOPATIA DILATADA COM BCRE (9 min)
Importante distinguir as alterações do BCRE com e sem miocardiopatia. Dessincronização ventricular.
MIOCARDIOPATIA POR NÃO COMPACTAÇÃO DO VE (5 min)
Teria algum sinal específico ao estudo da deformação miocárdica? Acredito que sim.
ENDOMIOCARDIOFIBROSE (2 min)
Alguns achados podem ser característicos.
CARDIOPATIA CHAGÁSICA (2 min)
Aneurisma chagásico. Não acometimento das paredes basais ântero-septais em sua forma declarada poderia ser usado no diagnóstico diferencial das miocardiopatias dilatadas? Bom tema para um estudo.
SARCOIDOSE (2 min)
Diagnóstico diferencial pode ser principalmente com doença coronária.
Função do VE ao Doppler espectral, ao Doppler Tissular colorido e ao Speckle Tracking na Cardiopatia Isquêmica
CONSIDERAÇÕES INICIAIS EM CARDIOPATIA ISQUÊMICA (9 min)
Sinais indicativos de provável isquemia. Problemas da avaliação segmentar das paredes do VE.
ANEURISMA DO VE COM TROMBO (6 min)
Um caso de aneurisma apical com trombo.
ENFARTE INFERIOR (9 min)
Um caso de enfarte inferior.
ENFARTE INFERIOR e do VD (9 min)
Um caso de enfarte inferior e do VD.
FIBROSE DE PAREDE INFERIOR E POSTERIOR (3 min)
Um caso de fibrose de parede inferior e posterior.
FIBROSE ANTERIOR (2 min)
Um caso de fibrose anterior.
STENT PARA DESCENDENTE ANTERIOR PÓS ENFARTE (4 min)
Um caso de stent para DA após enfarte.
ANEURISMA DO VE (2 min)
Um caso de aneurisma do VE.
Função do VE ao Doppler espectral, ao Doppler Tissular colorido e ao Speckle Tracking em Atletas
DEFORMAÇÃO MIOCÁRDICA EM ATLETAS (2 min)
Atletas de força e de resistência têm deformações diferentes.
Informações e Assinatura
Curso: São 66 videoaulas (12:10h). O aluno ainda conta com o recurso “Perguntas e Respostas” onde poderá encaminhar suas dúvidas/perguntas diretamente ao Dr. Morcerf.
Preço: R$ 2000,00 com vigência de 1 ano a contar da data de contratação, ou forma recorrente com assinatura mensal, ou seja, o valor é dividido em 12 vezes sendo cobrada de forma automática sem juros pelo tempo que achar necessário.
As videoaulas poderão ser acessadas de qualquer micro, tablet e celular, pelo período de 1 ano.