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Aplicativo – Endocardite

R$ 400.00

ENDOCARDITE

Importante informações para a base de um estudo ecocardiográfico, onde conceitos já estabelecidos são revistos e demonstrados como são falhos e muitos são, na realidade, nada mais que preconceitos sem nenhuma base científica. Nenhum ecocardiografista profissional consciente pode desconhecer. Mude drasticamente o seu modo de conceber a ecocardiografia.

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Tutorial Morcerf

Conceitos Gerais Iniciais
O diagnóstico de endocardite ao eco bidimensional transtorácico considera variáveis como aspecto, localização, motilidade, etc. das vegetações, mas principalmente a clínica do paciente. Isto não é suficiente, sendo perigoso em certos casos.

Ao Eco Bidimensional
O diagnóstico de endocardite ao eco bidimensional transtorácico é feito quando são detectados espessamentos ou massas, pequenas ou grandes, fixas ou móveis, em valvas ou paredes cardíacas, ou em materiais não biológicos colocados no coração, como fio eletródio de marca passo. Quase sempre em pacientes com quadro clínico compatível. Caso este não seja compatível o diagnóstico afirmativo geralmente não é feito.

Ao Eco Modo M
O diagnóstico de endocardite é fácil quando as vegetações são grandes e há um quadro clínico sugestivo. O problema é distinguir pequenas calcificações degenerativas valvar ou espessamentos de vegetações. Aqui é que entra o eco Modo M. Caso não haja quadro clínico compatível o ecocardiografista não considera tais achados como sendo vegetações simplesmente por preconceito. Caso haja quadro clínico compatível, estes mesmos achados são considerados vegetações!!!!! Veja aqui como fazer o diagnóstico diferencial utilizando o eco Modo M. Há sinais característicos das vegetações como o aspecto em nuvem ou algodoado e o de papel rasgado que diferenciam de uma calcificação ou espessamento.

Ao Eco Transesofágico
O diagnóstico de endocardite é fácil quando as vegetações são grandes e há um quadro clínico sugestivo. O problema é distinguir pequenas calcificações degenerativas valvar ou espessamentos de vegetações. O eco transesofágico pode ser imprescindível. Deve ser realizado em todos os pacientes com quadro clínico de endocardite que apresentem ecocardiograma transtorácico normal. O eco transesofágico é bastante sensível para este diagnóstico, principalmente quando utilizado também o Modo M conjuntamente.

Endocardite de Libman Sacks no Lupus
Como diagnosticar a endocardite de Libman Sacks.

COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS DA ENDOCARDITE

Complicações Possíveis da Endocardite
Possíveis Complicações de uma endocardite.

ABSCESSO E FÍSTULAS
Observemos os abscessos e fístulas. Complicação frequente de endocardite. Pode atingir as válvulas e as paredes.

PERFURAÇÃO VALVAR
Uma complicação encontrada com certa frequência nas endocardites da valva aórtica é a rotura em uma região localizada do folheto anterior da mitral.

ROTURA DE CORDOALHAS
Bem frequente esta complicação causando rotura das cordoalhas mitral ou tricúspide e produção de regurgitação valvar aguda.

Sinais indicadores de possíveis complicações futuras da endocardite
Existem sinais nas vegetações indicadores de possíveis complicações futuras.

Como devemos acompanhar um paciente com endocardite
Como devemos seguir um paciente com endocardite.

Incrível Evolução de uma Endocardite
Caso extremo mostra a necessidade de acompanhamento de pacientes com diagnóstico clínico de endocardite mesmo quando o ecocardiograma está normal.

ERROS E PROBLEMAS

Erro em Não Utilizar Eco Unidimensional Para Analisar Pacientes com Suspeita de Endocardite
Esse é um dos erros mais comuns em ecocardiografia. Somente ao eco bidimensional uma vegetação pequena não se diferencia de uma pequena calcificação ou de um espessamento valvar. O eco unidimensional faz a diferença, mesmo ao eco transesofágico.

Erro Confundindo Vegetação de Endocardite com as Excrescência de Lambl
As excrescências de Lambl podem ser confusas com vegetações de endocardite. Veja como realizar o diagnóstico diferencial.

COMO FAÇO

Endocardite ou leve calcificação?
Pequena lesão valvar aórtica. Qual a sua natureza? Importância do modo M. Cuidado com o preconceito que pode vir da história clínica do paciente!

Endocardite ou Cálcio?
Outro paciente com suspeita de endocardite. Positivo ou negativo?

Endocardite e Rotura Valvar Mitral
Interessante rotura valvar mitral por endocardite. Papel do eco unidimensional no diagnóstico de vegetações mesmo ao eco transesofágico. Como identificar os segmentos (boceladuras) da mitral em cortes duas câmaras transesofágicos do esôfago médio.

Vegetação ou rotura de cordoalhas?
Paciente com história de endocardite no passado. Será apenas uma vegetação mitral já curada ou uma rotura de cordoalha? Nem sempre é fácil a definição. Veja também a regurgitação aórtica.

EXERCÍCIOS

Algo na borda livre da valva mitral
Algo encontrado na borda livre da mitral. Cálcio ou vegetação?

O que está acontecendo com este paciente?
O que está acontecendo com este paciente?

Necessidade do eco Modo M mesmo ao transesofágico.
Sem história para evitar preconceito.

GUIDELINES

Guidelines
Importantes guidelines sobre o assunto.

 

LIVRO “ECOCARDIOGRAFIA UNI-BIDIMENSIONAL  TRANSESOFÁGICA E DOPPLER”.

Fernando Morcerf. Segunda Edição. 1996. Editora Revinter

LIVRE PARA DOWNLOAD

Capítulo 10 – Endocardite Infecciosa

 

Tutorial Morcerf

Detalhes do Curso

  • Leituras 22
  • Quiz 0
  • Duração 1 ano
  • Nível de Habilidade Todos os níveis
  • Linguagem Português
  • Alunos 18
  • Critérios de avaliação Sim

Presidente do Primeiro Congresso de Ecocardiografia do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Segundo Presidente do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia., hoje DIC.
Professor de Ecocardiografia em cursos de inicialização e de especialização em ECOCARDIOGRAFIA da ECOR desde 1976 com mais de 200 turmas.

Formado na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Março de 1965 a Dezembro de 1970).
Pós-Graduação em Evanston Hospital da Northwestern University. Chicago, Illinois, USA, no período de Julho de 1971 a Junho de 1972.
Residente em Medicina Interna na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período a Julho de 1972 a Junho de 1973.
Fellowship em Cardiologia na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período de Julho de 1973 a Junho de 1975.
Ex-professor Curso de Pós Graduação em Cardiologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Ex-professor do Instituto de Pós Graduação Médica do Rio de Janeiro
Diretor do Serviço de Ecocardiografia da ECOR Ecocardiografia.
Professor do Curso de Ecocardiografia da Escola Brasileira de Ecocardiografia com mais de 2.500 ex-alunos em cursos presenciais.
Professor exclusivo dos Cursos Online da ECOR.