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Aplicativo – Estenose Aórtica

R$ 400.00

ESTENOSE AÓRTICA

Importante informações para a base de um estudo ecocardiográfico, onde conceitos já estabelecidos são revistos e demonstrados como são falhos e muitos são, na realidade, nada mais que preconceitos sem nenhuma base científica. Nenhum ecocardiografista profissional consciente pode desconhecer. Mude drasticamente o seu modo de conceber a ecocardiografia.

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Tutorial Morcerf

Como Fazer o Diagnóstico de uma Estenose Aórtica
Como confirmar o diagnóstico ecocardiográfico de uma estenose aórtica?.

Estenose Aórtica Reumática
Aspecto ao eco 2D da Estenose Aórtica Reumática.

Estenose Aórtica Calcificada
Aspecto ao eco 2D da Estenose Aórtica de natureza degenerativa com calcificação. Aspecto do cálcio ao eco Modo M é muito importante, em certos casos, para o diagnóstico diferencial com vegetações de endocardite.

Estenose Aórtica por Válvula Aórtica Bicúspide
Aspecto ao eco 2D da Estenose Aórtica por válvula aórtica bicúspide. Nem sempre é fácil de diagnosticar.

AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE DA ESTENOSE AÓRTICA

Avaliação da Gravidade de uma Estenose Aórtica parte I - Eco Bi
Diversos meios de avaliar a gravidade hemodinâmica de uma estenose aórtica. Inicialmente pelo eco bi. Considerações iniciais. Nem sempre HVE presente ou não, quantidade de cálcio na valva ou grau aparente de abertura da válvula aórtica ajuda.

Avaliação da Gravidade de uma Estenose Aórtica parte II - Doppler Contínuo
Pelo eco Doppler. Considerações iniciais. Gradiente VE-AO médio e máximo. Cuidado, inércia da válvula afeta gradiente máximo. Gradiente médio acima de 40mmHg, mas certamente acima de 50mmHg, com pico tardio, é importante.

Avaliação da Gravidade de uma Estenose Aórtica parte III - Doppler Pulsátil- IMPORTANTÍSSIMO
Pelo eco Doppler pulsátil. Como saber se o gradiente VE-AO encontrado ao Doppler contínuo está sendo subestimado devido ao não alinhamento perfeito ao Doppler.

Avaliação da Gravidade de uma Estenose Aórtica parte IV – análise de área
Diversos meios de avaliar a gravidade hemodinâmica de uma estenose aórtica. Avaliação da área pela equação da continuidade e pela planimetria ao eco transesofágico. Avaliar área é um grande problema. A possibilidade de erro da equação de continuidade ou da planimetria é muito grande.

Análise da Gravidade de uma Estenose Aórtica Quando a Função do VE Está Ruim
Como avaliar a gravidade da estenose aórtica quando a função do VE está ruim?
GUIDELINES SOBRE ESTENOSE AÓRTICA
Veja os principais GUIDELINES sobre estenose aórtica.

ERROS COMUNS

Erros na Avaliação de uma Estenose Aórtica: USO DE FILTROS
Alinhar o feixe ultrassônico com o jato de uma estenose aórtica não é fácil. A possibilidade de subestimar a gravidade da estenose está sempre presente. Há alguns “macetes”. Atenção para a atenuação da energia ultrassônica que passa pelo SIV e por uma valva calcificada. Saiba usar FILTROS para eliminar as baixas frequências.

Erros na Avaliação de uma Estenose Aórtica: Fluxo VSVE
Alinhar o feixe ultrassônico com o jato de uma estenose aórtica não é fácil. A possibilidade de subestimar a gravidade da estenose está sempre presente. Há alguns “macetes”. Atenção para não confundir com o fluxo da aceleração pré valvar.

Erros na Avaliação de uma Estenose Aórtica: Regurgitação Mitral
Alinhar o feixe ultrassônico com o jato de uma estenose aórtica não é fácil.Há alguns “macetes”. Atenção para não confundir com o fluxo de uma regurgitação mitral.

Valva aórtica Bicúspide mas tem algo além
Veja como temos de estender a procura de problemas associados.

EXERCÍCIOS

O que você acha desta valva aórtica?
Mesmo os casos mais simples podem trazer importantes ensinamentos!

COMO  FAÇO

Análise da Gravidade de uma Estenose Aórtica é a situação Mais Difícil Que Há em Ecocardiografia
Não há coisa mais difícil em ecocardiografia que avaliar a gravidade de uma estenose aórtica! Esqueça área valvar! Com tantos gradientes medidos em diferentes locais, erro de medida do raio na VSVE (que irá ser elevado ao quadrado!) assim como também o fluxo com diferentes velocidades na VSVE, imagine como ficaria a equação da continuidade!

Cardiopatia hipertensiva? Estenose aórtica?
Cardiopatia hipertensiva? Cuidado! Pode haver uma estenose aórtica importante, escondida.

Um Caso de Estenose Aórtica. Avalie Sempre o Doppler Pulsátil na Aorta Descendente
Sempre acentuo a necessidade de obter uma avaliação da gravidade da estenose analisando a turbulência na aorta descendente antes de procurar o gradiente VE-AO. Este gradiente não pode ter fluxo em direção contrária ou estará subestimado.

Utilização do teste de dobutamina para avaliação da gravidade da estenose aórtica em pacientes com diminuição da fração de ejeção do VE e gradiente VE-AO baixo
O que elaborar quando temos um paciente com lesão na valva aórtica e função ventricular deteriorada e um gradiente VE-AO baixo. Será que ele tem uma estenose aórtica importante e o gradiente é baixo devido à diminuição do volume de ejeção e se beneficiaria de uma cirurgia valvar? Ou apenas uma lesão aórtica sem importância hemodinâmica em um paciente com uma miocardiopatia ou outra causa para sua disfunção de VE? Uma cirurgia valvar seria desnecessária e injustificada?

GUIDELINES

Guidelines
Importantes guidelines sobre o assunto.

 

LIVRO “ECOCARDIOGRAFIA UNI-BIDIMENSIONAL  TRANSESOFÁGICA E DOPPLER”.

Fernando Morcerf. Segunda Edição. 1996. Editora Revinter

LIVRE PARA DOWNLOAD

Parte Capítulo 9 – Estenose Aórtica

Tutorial Morcerf

Detalhes do Curso

  • Leituras 21
  • Quiz 0
  • Duração 1 ano
  • Nível de Habilidade Todos os níveis
  • Linguagem Português
  • Alunos 14
  • Critérios de avaliação Sim

Presidente do Primeiro Congresso de Ecocardiografia do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Segundo Presidente do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia., hoje DIC.
Professor de Ecocardiografia em cursos de inicialização e de especialização em ECOCARDIOGRAFIA da ECOR desde 1976 com mais de 200 turmas.

Formado na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Março de 1965 a Dezembro de 1970).
Pós-Graduação em Evanston Hospital da Northwestern University. Chicago, Illinois, USA, no período de Julho de 1971 a Junho de 1972.
Residente em Medicina Interna na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período a Julho de 1972 a Junho de 1973.
Fellowship em Cardiologia na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período de Julho de 1973 a Junho de 1975.
Ex-professor Curso de Pós Graduação em Cardiologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Ex-professor do Instituto de Pós Graduação Médica do Rio de Janeiro
Diretor do Serviço de Ecocardiografia da ECOR Ecocardiografia.
Professor do Curso de Ecocardiografia da Escola Brasileira de Ecocardiografia com mais de 2.500 ex-alunos em cursos presenciais.
Professor exclusivo dos Cursos Online da ECOR.