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Aplicativo – Tumores Cardíacos e Trombos

R$ 350.00

TUMORES CARDÍACOS E TROMBOS

Importante informações para a base de um estudo ecocardiográfico, onde alguns conceitos já estabelecidos são revistos e demonstrados como são falhos e muitos são, na realidade, nada mais que preconceitos sem nenhuma base científica ou lógica. Nenhum ecocardiografista profissional consciente pode desconhecer. Mude drasticamente o seu modo de conceber a ecocardiografia.

ATENÇÃO: Comprando apenas este tema de aulas, você não terá acesso aos outros temas do TUTORIAL ou à CONSULTORIA, apenas às vídeo aulas serão semelhantes ao TUTORIAL. Não terão também à possibilidade de ASSINATURA como forma de pagamento recorrente.

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Tutorial Morcerf

TUMORES CARDÍACOS BENÍGNOS

Mixomas
Mixomas.
Fibroelastomas Papilíferos
Fibroelastomas papilíferos. Mais comum em valva aórtica. É pediculado e tem uma superfície que não é lisa.
Fibromas
Fibromas. Normalmente é intramuscular.

Rabdomiomas
Rabdomiomas. Fácil diagnosticar já que vem enviado pelo pediatra para pesquisar por este tumor em pacientes com esclerose tuberosa. Podem ser múltiplos.

TUMORES MALIGNOS

Neoplasias Locais
Angiosarcomas, rabdomiosarcomas. Mais frequente no átrio direito. Invade a parede.

Neoplasias Metastáticas para o Coração
Vários tumores invasivos ou metastáticos. Mama. Carcinoma Broncogênico. Melanoma.

Neoplasias vindas pelas veias pulmonares e cavas
Várias neoplasias podem alcançar o coração através das veias pulmonares ou pelas cavas. Hipernefromas. Carcinomas Broncogênicos. Leiomiosarcomas. Tireoide.

Neoplasias Infiltrativas Invasivas
Vários tumores invasivos. Os mais frequentes são os linfomas.

Neoplasias benignas ou malignas que comprimem o coração
Vários tumores malignos ou benignos podem comprimir o coração.

TROMBOS CARDÍACOS

Trombos Cardíacos: Avaliação diagnóstica
Podem ocorrer em qualquer cavidade ou vasos, arteriais ou venosos. Característica principal é sua situação em local de estase sanguínea.

Uso de contraste.Microbolhas.
Em certos casos a utilização de contraste intracardíaco é necessária para melhor diagnóstico de um trombo já que este não é vascularizado.

Atrial Pouch ou Saco
Aspecto anatômico bastante frequente no AE, porém, aparentemente, incomum causa de formação de trombo atrial esquerdo.

ERROS E PROBLEMAS

Erros causados por reverberações
Reverberações apicais são causas frequentes de erros no diagnóstico de trombos.

Algumas Causas de Erros no Diagnóstico de Tumores e Trombos I
Hérnia de Hiato; Hipertrofia Lipomatosa do Septo Interatrial. Estruturas normais como a valvuleta de Eustaquio; rede de Chiari e crista terminalis podem simular tumores ou trombos.

Algumas Causas de Erros no Diagnóstico de Tumores e Trombos II
Trabeculações apicais; reverberações; músculos pectínicos, fibrina no pericárdio, e outras, podem simular tumores ou trombos.

EXERCÍCIOS

Diversos Detalhes Para se Observar
Em ecocardiografia, se não notar logo nos primeiros 20 segundos não percebe mais, mesmo olhando por mais de uma hora.

Massa posterior ao AE 1 mês após cirurgia de revascularização miocárdica
Homem aparece com febre 2 semanas após cirurgia de revascularização miocárdica realizada há 1 mês.

COMO FAÇO

Massa no pericárdio visceral em uma mulher assintomática
Massa cheia de vacúolos aderida ao sulco atrioventricular esquerdo no pericárdio visceral.

Refrigerante com gás pode ajudar certos diagnósticos.
A hérnia de hiato pode simular uma massa no átrio esquerdo. Refrigerante pode ajudar no diagnóstico diferencial.

GUIDELINES

Guidelines
Importantes guidelines sobre o assunto.

 

LIVRO “ECOCARDIOGRAFIA UNI-BIDIMENSIONAL  TRANSESOFÁGICA E DOPPLER”.

Fernando Morcerf. Segunda Edição. 1996. Editora Revinter

LIVRE PARA DOWNLOAD

Capítulo 11 – Tumores Cardíacos

 

Tutorial Morcerf

Detalhes do Curso

  • Leituras 20
  • Quizzes 0
  • Duração 1 ano
  • Nível de Habilidade Todos os níveis
  • Linguagem Português
  • Alunos 10
  • Critérios de avaliação Sim

Presidente do Primeiro Congresso de Ecocardiografia do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Segundo Presidente do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia., hoje DIC.
Professor de Ecocardiografia em cursos de inicialização e de especialização em ECOCARDIOGRAFIA da ECOR desde 1976 com mais de 200 turmas.

Formado na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Março de 1965 a Dezembro de 1970).
Pós-Graduação em Evanston Hospital da Northwestern University. Chicago, Illinois, USA, no período de Julho de 1971 a Junho de 1972.
Residente em Medicina Interna na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período a Julho de 1972 a Junho de 1973.
Fellowship em Cardiologia na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período de Julho de 1973 a Junho de 1975.
Ex-professor Curso de Pós Graduação em Cardiologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Ex-professor do Instituto de Pós Graduação Médica do Rio de Janeiro
Diretor do Serviço de Ecocardiografia da ECOR Ecocardiografia.
Professor do Curso de Ecocardiografia da Escola Brasileira de Ecocardiografia com mais de 2.500 ex-alunos em cursos presenciais.
Professor exclusivo dos Cursos Online da ECOR.