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Aplicativo – Regurgitação Mitral

R$ 400.00

REGURGITAÇÃO MITRAL

Importante informações para a base de um estudo ecocardiográfico, onde conceitos já estabelecidos são revistos e demonstrados como são falhos e muitos são, na realidade, nada mais que preconceitos sem nenhuma base científica. Nenhum ecocardiografista profissional consciente pode desconhecer. Mude drasticamente o seu modo de conceber a ecocardiografia.

ATENÇÃO: Comprando apenas este tema de aulas, você não terá acesso aos outros temas do TUTORIAL ou à CONSULTORIA, apenas às vídeo aulas serão semelhantes ao TUTORIAL. Não terão também à possibilidade de ASSINATURA como forma de pagamento recorrente.

REGURGITAÇÃO MITRAL

Clique em qualquer tema abaixo para saber detalhes e ver o filme correspondente.

Tutorial Morcerf

Objetivos da ecocardiografia e Diferentes Causas de Regurgitação Mitral.

REGURGITAÇÃO MITRAL: Objetivos da Ecocardiografia e Diferentes Causas
Vejamos os diferentes objetivos da ecocardiografia em pacientes com Regurgitação Mitral e as suas diferentes causas.
Classificação Carpentier
Vejamos, em um caso, a classificação de Carpentier para lesões regurgitantes.

REGURGITAÇÃO MITRAL PRIMÁRIA

LESÃO REUMÁTICA

Primeiros sinais de lesão reumática em uma valva com regurgitação mitral. Como identificar.
Os primeiros sinais de uma lesão reumática em uma valva mitral frequentemente são difíceis de serem identificados. A resposta está principalmente no eco unidimensional da valva.

Regurgitação mitral reumática
Veremos aqui a Regurgitação Mitral por LESÃO REUMÁTICA.

REGURGITAÇÃO MITRAL POR CALCIFICAÇÃO DO ANEL OU FOLHETOS

Regurgitação mitral devido a calcificação do anel mitral
Causa frequente de regurgitação mitral. A calcificação não costuma envolver os folhetos, apenas o anel.

Regurgitação mitral de origem actínica por radioterapia para cancer de mama
Alguns pacientes com grande calcificação da valva aórtica podem apresentar extensão desta calcificação para a base do folheto anterior mitral. Em algumas mulheres jovens com este tipo de calcificação geralmente têm história de radiação terapêutica torácica para cancer de mama. A calcificação não é do anel, mas sim do folheto anterior da mitral. Principalmente da região da cortina mitro-aórtica.

REGURGITAÇÃO MITRAL POR PROLAPSO DA VALVA MITRAL

Prolapso da valva mitral
Este é um tema com muitas controvérsias. Vamos aprofundar este tema nas aulas seguintes. Inicialmente um aspecto geral importante sobre a anatomia. .

Prolapso da valva mitral. Aspecto ao eco Modo M
Sinais de prolapso típicos quando mesotele-sistólicos.

Prolapso da valva mitral. Sinais indiretos ao eco Modo M, Movimento Sistólico Anterior Atípico
Sinais importantíssimos indiretos que ajudam quando estamos em dúvidas ao eco 2D como o Movimento Sistólico Anterior Atípico da valva mitral, produzidos por cordoalhas alongadas

Prolapso da valva mitral. Aspecto ao eco bidimensional
Prolapso mitral sendo demonstrado ao eco bidimensional.

Prolapso da valva mitral. Diferentes Causas
Prolapso mitral Pode ter diversas causas desde degeneração fibro-elásticas, degeneração mixomatosa, MAD (Mitral Annulus Displacement), etc.

Prolapso da valva mitral. Pode ser diagnosticado também no apical 4câmaras?
Prolapso mitral sendo demonstrado ao eco bidimensional. Vistos tanto aos cortes longitudinais paraesternais quanto aos três cortes apicais, dependendo dos escalopes que estejam prolapsando.

Prolapso da valva mitral. Necessário Eco Transesofágico?
O Eco transesofágico é geralmente necessário quando se decide intervir na válvula.

Prolapso da valva mitral clássico
Prolapso mais clássico que este é impossível

Prolapso da valva mitral. Patologias Cardíacas Associadas
O prolapso da valva tricúspide e o aneurisma do septo interatrial são frequentemente associados ao prolapso da valva mitral.

REGURGITAÇÃO MITRAL POR ROTURA DE CORDOALHAS

Regurgitação mitral por rotura de cordoalhas. Anatomia
Vejamos as diferentes classificações das cordoalhas tendinosas da mitral

Regurgitação mitral por rotura de cordoalhas. Eco 2D
Rotura de cordoalhas. Geralmente fácil de disgnosticar ao eco bidimensional.

Regurgitação mitral por rotura de cordoalhas. Eco Modo M
Rotura de cordoalhas. Ocasionalmente o eco unidimensional é o primeiro a mostrar o diagnóstico.

Regurgitação mitral por rotura de cordoalhas. Direção do jato ao Color Doppler
A direção do jato regurgitante ao eco Doppler colorido pode indicar qual é o folheto acometido.

Regurgitação mitral por rotura de cordoalhas. Eco Transesofágico
O diagnóstico ao eco transesofágico é clássico. Com uma certa freqência somente ao ETE a rotura é detectada..

REGURGITAÇÃO MITRAL POR ROTURA DE FOLHETO MITRAL

Regurgitação mitral por rotura do folheto mitral
Não é tão raro. Geralmente após endocardite.

REGURGITAÇÃO MITRAL SECUNDÁRIA

Regurgitação mitral por disfunção de músculo papilar.
Vamos estudar a disfunção de músculo papilar.

Regurgitação mitral por disfunção de músculo papilar e mitral com aspecto em gaivota.
Disfunção de músculo papilar devido a chamada mitral com aspecto de ‘sea gull’, isto é, gaivota, que também acontece em casos se má localização dos músculos papilares secundária à hipertrofia do VE ou mesmo à dilatação cavitária.

ERROS E PROBLEMAS NO DIAGNÓSTICO DE REGURGITAÇÃO MITRAL

Erro por diagnosticar rotura de cordoalhas em lesão reumática
[su_spoiler title=”Uma possibilidade de erro é diagnosticar como rotura de cordoalhas em lesão reumática que tenha deslocamento apical do folheto posterior por fibrose das estruturas subvalvares.

Aspecto em sela da valva mitral. Uma confusão desnecessária!
Posso estar errado, mas acredito que esta afirmação que não se faz diagnóstico de prolapso mitral quando somente visto no apical de 4 câmaras é o maior absurdo que presenciei em meus anos de ecocardiografia.

Erro por não fazer o diagnóstico quando visto apenas no apical de 4 câmaras.
Infelizmente uma ideia oriunda de um trabalho que apenas referia uma possibilidade de que o diagnóstico de prolapso mitral não poderia ser feito no corte apical 4 câmaras se generalizou, sem fundamento.

Erro por fazer o diagnóstico de prolapso quando houver desvio do septo interatrial.
Vejam esta causa não tão rara de falso prolapso mitral.

Erro no diagnóstico de prolapso mitral motivado pelo anel valvar.
Muitas causas de erro no diagnóstico do prolapso, uma delas a confusão com o anel mitral.

Erro no diagnóstico do prolapso mitral pela confusão com a base do anel aórtico, ou melhor, cortina mitro-aórtica.
É o erro mais comum no diagnóstico de prolapso mitral. Pouco comentado porém muito difícil de reconhecer. Veja aqui como não se enganar. Talvez seja a causa por que dizem que o apical 4 câmaras não é confiável.

Pode uma Lesão Reumática Mitral Simular Prolapso?
O que você acha? Veja como o diagnóstico de prolapso mitral poderia ser (erroneamente) feito em um caso de lesão reumática.

AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE DA REGURGITAÇÃO MITRAL

Avaliação da gravidade da regurgitaçãoa mitral pelo eco 2D e o Modo M
Feito principalmente pela demonstração de sobrecargas volumétricas das cavidades esquerdas

Avaliação da gravidade da regurgitação mitral pelo Doppler Espectral
Diferente ecogenicidade do sinal ecocardiográfico da regurgitação. Holossistólico ou não. Entalhe telessistólico no jato regurgitante ao Doppler contínuo. Doppler na veia pulmonar. Efeito Venesiana.

Avaliação da gravidade da regurgitaçãoa mitral. Doppler colorido: Vena Contracta
Largura do jato ao aparecer no AE, logo após o orifício regurgitante.

Avaliação da gravidade da regurgitaçãoa mitral. Doppler colorido: Aceleração Pré Valvar
Avaliação da gravidade da regurgitação mitral utilizando sinais ao ecocardiograma Doppler colorido. Aceleração Pré Valvar, também chamado fluxo de convergência.

Avaliação da gravidade da regurgitaçãoa mitral. Doppler colorido: Vena Contrata em Cortes Tranversos Mitral
Largura da vena contrata comparada com a distância intercomissural da mitral. Talvez a melhor forma de avaliar a gravidade da regurgitação

Avaliação da gravidade da regurgitaçãoa mitral. Doppler colorido: Fisica do Efeito Coanda
Efeito Coanda. Explicação física deste fenômeno.

Avaliação da gravidade da regurgitaçãoa mitral. Doppler colorido: Analise do Efeito Coanda
Efeito Coanda. Jato fazendo curva no interior do AE. Ele não é fino como aparenta pelo efeito Coanda mas se espalha pela parede do AE.

Avaliação da gravidade da regurgitaçãoa mitral. Doppler colorido:Avaliar em Diversos Planos
Devemos sempre avaliar o jato da regurgitação mitral em diversos planos. Presença de mais de um jato.

Avaliação da gravidade da regurgitação mitral: Equação da Continuidade I
Vamos ver os conceitos necessários para entender a equação da continuidade e assim avaliar a gravidade da regurgitação mitral através da obtenção da área do orifício regurgitante, do volume regurgitante e da fração de regurgitação.

Avaliação da gravidade da regurgitação mitral: Equação da Continuidade II
Sabendo os conceitos físicos da equação da continuidade, vamos ver os geométricos para obter a área do orifício regurgitante, do volume regurgitante e da fração de regurgitação.

Avaliação da gravidade da regurgitação mitral: Equação da Continuidade III
Em um exame vamos avaliar a gravidade da regurgitação mitral através da obtenção da área do orifício regurgitante, do volume regurgitante e da fração de regurgitação.

Avaliação da gravidade da regurgitação mitral: PISA I
Vamos avaliar a gravidade da regurgitação mitral através da obtenção da área do orifício regurgitante, do volume regurgitante e da fração de regurgitação agora usando PISA. Já vimos os conceito de PISA na estenose mitral. Vamos rever aqui os conceitos físicos e geométricos.

Avaliação da gravidade da regurgitação mitral: PISA II
Em um exame vamos avaliar a gravidade da regurgitação mitral através da obtenção da área do orifício regurgitante, do volume regurgitante e da fração de regurgitação.

ERROS E PROBLEMAS NA AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE

Controles do Aparelho de Eco Alteram o Aspecto de um Jato Regurgitante: PRF e Limite de Nyquist
Na avaliação da gravidade hemodinâmica de uma regurgitação é muito importante saber como os controles da aparelhagem alteram o aspecto do jato regurgitante.
Vejam o PRF e o limite de Nyquist PRF.

Controles do Aparelho de Eco Alteram o Aspecto de um Jato Regurgitante: Ganho da Cor
Na avaliação da gravidade hemodinâmica de uma regurgitação é muito importante saber como os controles da aparelhagem alteram o aspecto do jato regurgitante.
Vejam o Ganho.

Controles do Aparelho de Eco Alteram o Aspecto de um Jato Regurgitante: Ganho do eco2D
Na avaliação da gravidade hemodinâmica de uma regurgitação é muito importante saber como os controles da aparelhagem alteram o aspecto do jato regurgitante.
Vejam o Ganho do eco 2D.

Controles do Aparelho de Eco Alteram o Aspecto de um Jato Regurgitante: Profundidade
Na avaliação da gravidade hemodinâmica de uma regurgitação é muito importante saber como os controles da aparelhagem alteram o aspecto do jato regurgitante.
Vejam a Profundidade.

Controles do Aparelho de Eco Alteram o Aspecto de um Jato Regurgitante: Alinhamento
Na avaliação da gravidade hemodinâmica de uma regurgitação é muito importante saber como os controles da aparelhagem alteram o aspecto do jato regurgitante.
Vejam o Alinhamento.

OPINIÃO: REGURGITAÇÃO MITRAL

Problemas da área do orifício regurgitante e do volume regurgitante mitral: Vena Contracta
As medidas de vena contracta, método PISA e o da Equação da Continuidade são perfeitos em condições de um laboratório de hidrodinâmica, com fluxos, orifícios, ângulos, etc., perfeitos. Em biologia, ou seja, em valvas em seres vivos não têm como funcionar. Veja as razões físicas. Raramente perco tempo em fazer nos pacientes, mas os alunos têm que saber perfeitamente os conceitos.

O método PISA para área valvar estenótica e regurgitante. Por que não uso.
O método PISA é perfeito em condições de um laboratório de hemodinâmica, com fluxos, orifícios, ângulos, etc., perfeitos. Em biologia, ou seja, em valvas em seres vivos não tem como funcionar. Veja as razões físicas
Raramente perco tempo em fazer nos pacientes, mas os alunos têm que saber perfeitamente os conceitos.

O método Equação da Continuidade para avaliação de área valvar estenótica e regurgitante. Por que não uso.
Este método é perfeito em condições de um laboratório de hemodinâmica, com fluxos, orifícios, ângulos, etc., perfeitos. Em biologia, ou seja, em valvas em seres vivos não tem como funcionar. Veja as razões físicas
Raramente perco tempo em fazer nos pacientes, mas os alunos têm que saber perfeitamente os conceitos.

EXERCÍCIOS: REGURGITAÇÃO MITRAL

Paciente1
Os casos são apresentados com as imagens como vistos inicialmente quando realizados pelos alunos, onde já é possível fazer uma suposição diagnóstica ou então direcionar o estudo para elucidação final.
Se você observou a possibilidade diagnóstica já nas imagens iniciais, acertou…
Se somente faria o diagnóstico com os cortes direcionados, errou, pois estes somente são realizados quando houve alguma coisa que chamou a atenção do professor nos cortes iniciais.
Experiência me diz que o que não é percebido em cerca de 20s não adianta ficar 10 minutos olhando para a imagem. TREINE A SUA PERCEPÇÂO.

Prolapso mitral?
Você considera isto um prolapso da valva mitral?

COMO EU FAÇO: REGURGITAÇÃO MITRAL

 

Problemas da área do orifício regurgitante e do volume regurgitante mitral: Vena Contracta
Veja a avaliação da vena contracta e seus problemas.

O método PISA para área valvar estenótica e regurgitante. Por que não uso
Veja a avaliação do método de PISA e porque não uso.

O método Equação da Continuidade para avaliação de área valvar estenótica e regurgitante. Por que não uso
As possibilidades de erro são muitas.

Regurgitação mitral: rotura de cordoalhas ou lesão reumática
Diagnóstico etiológico de uma regurgitação mitral. Primária ou secundária. Classificação de Carpentier. Detalhes vistos em eco 3D para tratamento intervencionista ou cirúrgico não cabe ao ecocardiografista não associado a estes grupos.

Equação da continuidade em uma regurgitação mitral
Veja a avaliação desta regurgitação mitral pela equação da continuidade.

 

 

GUIDELINES

Guidelines
Importantes guidelines sobre o assunto.

LIVRO “ECOCARDIOGRAFIA UNI-BIDIMENSIONAL  TRANSESOFÁGICA E DOPPLER”.

Fernando Morcerf. Segunda Edição. 1996. Editora Revinter

 LIVRE PARA DOWNLOAD

Parte Capítulo 8 –Insuficiência Mitral
Parte Capítulo 8 –Prolapso Mitral

Tutorial Morcerf

Detalhes do Curso

  • Leituras 54
  • Quizzes 0
  • Duração 1 ano
  • Nível de Habilidade Todos os níveis
  • Linguagem Português
  • Alunos 28
  • Critérios de avaliação Sim

Presidente do Primeiro Congresso de Ecocardiografia do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Segundo Presidente do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia., hoje DIC.
Professor de Ecocardiografia em cursos de inicialização e de especialização em ECOCARDIOGRAFIA da ECOR desde 1976 com mais de 200 turmas.

Formado na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Março de 1965 a Dezembro de 1970).
Pós-Graduação em Evanston Hospital da Northwestern University. Chicago, Illinois, USA, no período de Julho de 1971 a Junho de 1972.
Residente em Medicina Interna na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período a Julho de 1972 a Junho de 1973.
Fellowship em Cardiologia na Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, USA, no período de Julho de 1973 a Junho de 1975.
Ex-professor Curso de Pós Graduação em Cardiologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Ex-professor do Instituto de Pós Graduação Médica do Rio de Janeiro
Diretor do Serviço de Ecocardiografia da ECOR Ecocardiografia.
Professor do Curso de Ecocardiografia da Escola Brasileira de Ecocardiografia com mais de 2.500 ex-alunos em cursos presenciais.
Professor exclusivo dos Cursos Online da ECOR.