Conceitos Gerais Importantes
Problemas com TODAS as Medidas (23 min)
O que é um valor normal? Uma determinada cavidade pode estar aumentada embora esteja na média do valor normal em uma população. Por que é tão difícil ter certeza do tamanho de uma estrutura cardíaca?
Função Sistólica do VE e do VD
Função Sistólica do VE Avaliada pelo Ecocardiograma Uni e Bidimensional (29 min)
Diversas modalidades de avaliação da função sistólica do VE
Comparação da Função Sistólica do VE pelo Eco Bi Subjetivo com a Ventriculografia Também Subjetiva (10 min)
Veja como utilizando-se dois métodos subjetivos para análise da função sistólica do VE, ecocardiograma e cineventriculografia o eco se mostra superior.
Formas simples de avaliação da função sistólica do VE(11 min)
Nem tudo precisa ser alta matemática ou preceitos geométricos irreais.Há dados oriundos do eco unidimensional que dão boas informações sobre a função sistólica do VE.
Avaliação da Função Sistólica do VE com o Doppler (25 min)
Vejamos como o Doppler avalia a função sistólica do VE.
Avaliação da Função Sistólica do VD (12 min)
Veja como avaliar a função sistólica do VD é complicada. Vamos utilizar o aspecto visual da contratilidade das paredes, a fração sistólica de redução da área cavitária do VD, o TAPSE, e a onda S’ do Doppler tissular do anel e o fluxo da veia supra-hepática.
Sobrecargas Cavitárias
Sobrecargas Atriais (17 min)
Como saber se uma cavidade atrial esta aumentada ou não.
Sobrecarga Sistólica do VE - HVE (18 min)
Tão simples pela avaliação subjetiva… Tão complicado e não acurado quando se inventam fórmulas sem se levar em conta as diversas variáveis existentes em biologia que não podem ser consideradas “como em condições normais de temperatura e pressão, CNTP” da física.
Cardiopatia Hipertensiva (7 min)
Ver a aula de Hipertrofia Ventricular Esquerda antes.
Dilatação do Ventrículo Esquerdo - Sobrecarga Volumétrica e Dilatação por Disfunção (8 min)
Avaliação geralmente fácil de realizar. O problema é chamar de Hipertrofia Excêntrica.
Sobrecargas Sistólica e Diastólica do VD (12 min)
Uma das causas de movimento paradoxal do septo interventricular. Diagnóstico geralmente fácil.
Hipertensão Arterial Pulmonar
Avaliação da Hipertensão Arterial Pulmonar pelo Eco Uni e Bidimensional e Doppler (31 min)
Diagnóstico da hipertensão arterial pulmonar utilizando o eco unidimensional. Importância da onda “A”, da horizontalização da valva e de seu fechamento mesossistólico. Utilizando o eco bidimensional com a verificação da presença de sobrecarga sistólica do VD. E, utilizando o eco Doppler vendo a importância da regurgitação tricúspide para avaliação do gradiente VD-AD, da veia cava inferior para a avaliação da pressão atrial direita e da regurgitação pulmonar na avaliação da pressão média e diastólica da artéria pulmonar. Análise do TAC (tempo de aceleração do fluxo pulmonar)
Embolia pulmonar
O diagnóstico de embolia pulmonar pode ser relativamente fácil. Sinal de Mcconnell.
Função Diastólica do VE
Avaliação da Função Diastólica do VE. O Básico e o Simples (16 min)
Princípios básicos para o entendimento da função Diastólica do VE. Relaxamento. Distensibilidade. Avaliação da Velocidade EF da Mitral e do deslocamento Diastólico da Raiz Aórtica.
Avaliação da Função Diastólica do VE pelo Doppler - TRIV e Fluxo Mitral (35 min)
Um dos principais métodos na avaliação da distensibilidade do VE é o Doppler mitral. Veja aqui como se faz e depois as causas de erros.
Avaliação da Função Diastólica do VE pelo Doppler Colorido Modo M - Velocidade de Propagação do Fluxo Mitral (16 min)
Outra forma de avaliar o relaxamento do VE e distinguir o fluxo mitral pseudo normal do normal. Consegue mesmo?
Estenose Mitral
Primeiros sinais de lesão reumática em uma valva mitral. Como identificar. (5 min)
Os primeiros sinais de uma lesão reumática em uma valva mitral frequentemente são difíceis de serem identificados. A resposta está principalmente no eco unidimensional da valva.
Diagnóstico ecocardiográfico da estenose mitral (8 min)
É um dos diagnósticos mais fácil em ecocardiografia. Basta o olho e o Doppler.
Avaliação da gravidade hemodinâmica de uma estenose mitral (45 min)
Assista esta aula somente depois de ver a aula sobre o diagnóstico da estenose mitral.
Avaliação valvar tendo em vista o melhor tratamento: cirúrgico vs valvuloplastia por balão (21 min)
Aqui iremos estudar quando indicar valvuloplastia por balão ou cirurgia.
Insuficiência Mitral
Insuficiência mitral reumática (6 min)
Vamos ver aqui a LESÃO REUMÁTICA.
Insuficiência mitral de de natureza degenerativa; calcificação do anel mitral (5 min)
Causa frequente de regurgitação mitral
Insuficiência mitral por disfunção de músculo papilar e mitral com aspecto em gaivota (11 min)
Vamos estudar a disfunção de músculo papilar, como também a chamada mitral com aspecto de ‘sea gull’, isto é, gaivota, que também acontece devido à má localização dos músculos papilares secundária à hipertrofia do VE ou mesmo à dilatação cavitária.
Prolapso da valva mitral (28 min)
Este é um tema com muitas controvérsias. Vamos aprofundar este tema nas aulas seguintes.
Insuficiência mitral secundária à rotura de cordoalhas (17 min)
Rotura de cordoalhas. Geralmente fácil de disgnosticar. Ocasionalmente o eco unidimensional é o primeiro a mostrar o diagnóstico
Avaliação da gravidade de uma insuficiência mitral pelo ecocardiograma uni e bi e Doppler espectral (13 min)
Avaliação da gravidade da insuficiência mitral utilizando sinais ao ecocardiograma uni, bidimensional e pelo Doppler espectral pulsado e contínuo.
Avaliação da gravidade da insuficiência mitral através do Doppler colorido (28 min)
Avaliação da gravidade de uma insuficiência mitral pelo Doppler colorido. Explicação do efeito Coanda e outros detalhes.
Lesões da Valva Tricúspide
Diagnóstico das lesões na valva tricúspide (13 min)
Passando agora para a valva tricúspide, vamos ver como fazer o diagnóstico das diversas condições patológicas que afetam esta valva.
Avaliação da gravidade hemodinâmica da lesão da valva tricúspide (16 min)
Vamos ver os diversos métodos de avaliação da gravidade hemodinâmica de uma estenose tricúspide ou de uma insuficiência valvar.
Estenose Aórtica
Como Fazer o Diagnóstico de uma Estenose Aórtica (14 min)
Diagnóstico de uma estenose aórtica. Principais etiologias.
Avaliação da Gravidade de uma Estenose Aórtica parte I - Eco Bi e Doppler (20 min)
Diversos meios de avaliar a gravidade hemodinâmica de uma estenose aórtica. Inicialmente pelo eco bi e Doppler.
Avaliação da Gravidade de uma Estenose Aórtica parte II – cont. Doppler (13 min)
Diversos meios de avaliar a gravidade hemodinâmica de uma estenose aórtica. Inicialmente pelo eco bi e Doppler. Continuação.
Regurgitação Aórtica
Diagnóstico da Presença e da Etiologia de uma Regurgitação Aórtica (17 min)
Como diagnosticar uma regurgitação aórtica e avaliar a sua etiologia.
Avaliação da Gravidade Hemodinâmica de uma Regurgitação Aórtica (50 min)
A regurgitação aórtica é uma das lesões cardíacas em que o ecocardiograma apresenta o maior número de diferentes formas de avaliar sua gravidade.
Aneurismas Aórticos
Aneurismas Aórticos (27 min)
Aneurismas aórticos, saculares, fusiformes e dissecantes.
Endocardite
Como fazer o diagnóstico de uma endocardite I- eco bidimensional (17 min)
O diagnóstico de endocardite ao eco bidimensional transtorácico é fácil quando as vegetações são grandes e há um quadro clínico sugestivo. O problema é distinguir pequenas calcificações degenerativas valvar ou espessamentos de vegetações.
Caso não haja quadro clínico compatível o ecocardiografista não considera tais achados como sendo vegetações simplesmente por preconceito. Caso haja quadro clínico compatível, estes mesmos achados são considerados vegetações!!!!! Veja aqui como fazer o diagnóstico diferencial.
Como fazer o diagnóstico de uma endocardite II- eco unidimensional (21 min)
O diagnóstico de endocardite é fácil quando as vegetações são grandes e há um quadro clínico sugestivo. O problema é distinguir pequenas calcificações degenerativas valvar ou espessamentos de vegetações. Aqui é que entra o eco unidimensional. Caso não haja quadro clínico compatível o ecocardiografista não considera tais achados como sendo vegetações simplesmente por preconceito. Caso haja quadro clínico compatível, estes mesmos achados são considerados vegetações!!!!! Veja aqui como fazer o diagnóstico diferencial.
Como fazer o diagnóstico de uma endocardite III- eco transesofágico (17 min)
O diagnóstico de endocardite é fácil quando as vegetações são grandes e há um quadro clínico sugestivo. O problema é distinguir pequenas calcificações degenerativas valvar ou espessamentos de vegetações. O eco transesofágico pode ser imprescindível.
Caso não haja quadro clínico compatível o ecocardiografista não considera tais achados como sendo vegetações simplesmente por preconceito. Caso haja quadro clínico compatível, estes mesmos achados são considerados vegetações!!!!! Veja aqui como fazer o diagnóstico diferencial.
Complicações da Endocardite: abscesso, rotura de cordoalhas, perfuração valvar, fístulas, etc. (20 min)
Para ser visto depois de estudar diagnóstico da endocardite. Abscessos, roturas de folhetos valvares, rotura de cordoalhas, fístulas, etc
Próteses Valvares
Próteses: Considerações Iniciais (33 min)
Início do estudo das próteses.
Próteses Normais: Mecânicas (29 min).
Vamos analisar as próteses normais mecânicas: gaiola com bola, disco único e disco duplo.
Próteses normais: Biológicas (12 min).
Aspecto ecocardiográfico, bidimencional, Doppler e transesofágico de uma prótese biológica normal.
Próteses Aórticas com Implante Transcateter e Cirurgias Reconstrutivas da Mitral. (7 min)
Prótese aórtica CoreValve com implante transcateter. Avaliação do resultado cirúrgico de reconstrução da valva mitral, Anel de Carpentier.
Disfunções Protéticas: Considerações Iniciais. (19 min).
Considerações iniciais em relação às disfunções protéticas.
Disfunções Protéticas: Regurgitações Protéticas e Periprotéticas. (20 min)
Disfunções causadas por rotura ou calcificações de próteses biológicas, trombos, panus, endocardite e deiscências de suturas em próteses biológicas e mecânicas.
Disfunção Protética: Estenose, Outras Causas (17 min)
Estenose das próteses, como diagnosticar: calcificação, pannus, trombo, mismatch, endocardite. Aneurisma subvalvar mitral.
Trombolisis para o Tratamento de Trombo em Prótese: Utilidade da Ecocardiografia (12 min)
Qual a situação ideal para trombolisis. Como diferenciar de pannus fibrosus?
Pericárdio
Problemas do Pericárdio (43 min)
Nesta aula temos os derrames pericárdicos, pericardite, constrição e tamponamento cardíaco, tumores, cistos.
Tumores e Trombos Cardíacos
Tumores Cardíacos Parte I: Tumores Benignos. (22 min)
Mixomas, rabdomiomas, fibromas, timomas, fibroelastomas, etc.
Tumores Cardíacos Parte II - Tumores Malígnos (26 min)
Angiosarcomas, rabdomiosarcomas, vários tumores invasivos ou metastáticos.
Trombos Cardíacos (22 min)
Avaliação diagnóstica dos trombos cardíacos.
Miocardiopatias
Início das Aulas de Miocardiopatias: Forma Dilatada (18 min)
Aqui começam as aulas sobre miocardiopatia. Nesta vemos as dilatadas, inclusive Chagas e Não Compactação do VE.
Miocardiopatia: Displasia Arritmogênica do VD (8 min)
Nesta aula veremos como diagnosticar a displasia arritmogênica do VD. Situação que tem sido bastante encontrada ultimamente devido a maior conscientização dos ecocardiografistas para este diagnóstico.
Displasia Arritmogênica do VD (7 min)
A displasia arritmogênica do VD é uma patologia de fácil diagnóstico ecocardiográfico quando típica, como neste caso. Pode passar despercebida caso não haja preocupação de sempre investigar a ponta do VD.
Miocardiopatia Hipertrófica (47 min)
Dentre as miocardiopatias, a hipertrófica foi aquela que a ecocardiografia mais ajudou a entender a sua fisiopatologia como também a sua anatomia patológica.
A aula ficou um pouco extensa porque o assunto é extenso, mas você poderá parar em qualquer momento e mais tarde adiantar até o ponto interrompido inicialmente.
Miocardiopatia Restritiva: Amiloidose (8 min)
Miocardiopatia restritiva. Amiloidose.
Miocardiopatia Restritiva: Endomiocardiofibrose (11 min)
Endomiocardiofibrose. Não é difícil diagnosticar e diferenciar de trombos ou tumores nas cavidades ventriculares.
Doença Coronária
Diagnóstico Ecocardiográfico da Presença de Obstrução Coronariana. Parte I (23min)
Começamos aqui com cardiopatia isquêmica. Inicialmente com o diagnóstico de obstrução coronariana. Primeira parte.
Diagnóstico Ecocardiográfico da Presença de Obstrução Coronariana. Parte II (18min)
Como diagnosticar a presença de isquemia. Segunda parte.
Complicações da Doença Coronária: Enfarte do miocárdio (18min)
Vamos ver agora as complicações da doença coronária. Inicialmente o enfarte do miocárdio.
Enfarte do Ventrículo Direito (7min)
O enfarte do VD é bastante frequente mas pouco diagnosticado.
Aneurisma do VE (16min)
Diagnóstico e avaliação dos aneurismas do VE.
Pseudo Aneurisma do VE (7 min)
Diferença entre aneurisma e pseudo aneurisma do VE.
Rotura do Septo Interventricular (CIV) Após Enfarte o Miocárdio (3min)
Rotura do septo interventricular (CIV) pós enfarte.
Disfunção e Rotura de Músculo Papilar. Regurgitação Mitral de Natureza Isquêmica. (4min)
Disfunção e rotura de músculo papilar em pacientes com doença coronária. Regurgitação mitral de natureza isquêmica.
Trombo no VE na Doença Coronária (9min)
Detecção de trombo no VE em pacientes com doença coronária, principalmente após enfarte do miocárdio.
Choque Cardiogênico (7 min)
Utilização da ecocardiografia em pacientes em choque cardiogênico.
Avaliação de Risco Logo Após Enfarte Agudo do Miocárdio (24min)
Vamos avaliar a utilização da ecocardiografia para avaliar o risco do paciente logo após um enfarte agudo do miocárdio.
Avaliação Ecocardiográfica da Viabilidade Miocárdica (32min)
Como avaliar a presença de miocárdio viável em pacientes com cardiopatia isquêmica.
LIVRO “ECOCARDIOGRAFIA UNI-BIDIMENSIONAL TRANSESOFÁGICA E DOPPLER”. Fernando Morcerf. Segunda Edição. 1996. Editora Revinter LIVRE PARA DOWNLOAD FILMES EMBUTIDOS NAS FIGURAS
Totalidade do Capítulo 1 - Princípios Físicos e Instrumentais
Física do ultrassom. Realização do exame
Totalidade do Capítulo 2 – Ecocardiograma Unidimensional Normal
Aspecto normal do eco unidimensional.
Totalidade do Capítulo 3 – Ecocardiograma Bidimensional Normal I
Introdução ao eco bidimensional .
Totalidade do Capítulo 3 – Ecocardiograma Bidimensional Normal II
Corte paraesternal longitudinal.
Totalidade do Capítulo 3 – Ecocardiograma Bidimensional Normal III
Corte paraesternal transverso .
Totalidade do Capítulo 3 – Ecocardiograma Bidimensional Normal IV
Corte bidimensional apical .
Totalidade do Capítulo 3 – Ecocardiograma Bidimensional Normal V
Cortes subxifoide e supra esternal .
Totalidade do Capítulo 4 – Ecocardiograma Transesofágico
Realização do exame e cortes transesofágicos normais
Totalidade do Capítulo 5 – Ecocardiograma Doppler
Realização do exame e fluxos normais
Parte do Capítulo 6 – Avaliação do Tamanho e Função do VE, Sistólica
Avaliação do Tamanho e Função do VE, Sistólica. Diversos filmes embutidos. Caso queira veja apenas as figuras com os filmes [/su_spoil
Capítulo 7 –Sobrecargas Cavitárias I
Sobrecarga Atrial e Forame Oval
Capítulo 7 –Sobrecargas Cavitárias II
Sobrecarga do VE
Capítulo 7 –Sobrecargas Cavitárias III
Sobrecarga do VD
Capítulo 7 –Hipertensão Arterial Sistêmica e Pulmonar
Hipertensão Arterial Sistêmica e Pulmonar
Parte Capítulo 6 –Avaliação do Tamanho e Função do VE - Diástole
Função Diastólica do VE
Parte Capítulo 8 –Estenose Mitral
Estenose Mitral
Parte Capítulo 8 –Insuficiência Mitral
Insuficiência Mitral
Parte Capítulo 8 –Prolapso Mitral
Prolapso valvar mitral
Parte Capítulo 8 – Lesões Tricúspides
Lesões Tricúspides
Parte Capítulo 9 – Estenose Aórtica
Estenose aórtica
Parte Capítulo 9 – Insuficiência Aórtica
Insuficiência aórtica
Parte Capítulo 9 – Aneurismas Aórticos
Aneurismas Aórticos
Capítulo 10 – Endocardite Infecciosa
Endocardite
Capítulo 12 – Valvas Protéticas
Próteses valvares
Capítulo 11 – Tumores Cardíacos
Próteses valvares
Capítulo 15 – Pericárdio
Pericárdio
Capítulo 13 – Miocardiopatias I
Miocardiopatia Dilatada
Capítulo 13 – Miocardiopatias II
Miocardiopatia Hpertrófica
Capítulo 13 – Miocardiopatias III
Miocardiopatia Restritiva
Capítulo 14 –Doença Coronariana
Doença Coronariana