LEIS DE CONSERVAÇÂO
As leis de conservação da massa, da energia e do momentum. Importantíssimas para o conhecimento de hemodinâmica e entendimento da avaliação de gradientes e volumes ao Doppler
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS JATOS REGURGITANTES OU ESTENÓTICOS
Um jato estenótico ou regurgitante tem alta, ou baixa pressão? Por que temos algumas ideias totalmente erradas desde criança?
JATOS REGURGITANTES OU ESTENÓTICOS - BERNOULLI - BEM EXPLICADO I
Um jato estenótico ou regurgitante tem alta, ou baixa pressão? É uma velocidade de fluxo sanguíneo que produz um gradiente ou o gradiente que produz uma determinada velocidade. Veja aqui primeiro quais seriam as suas respostas e depois como a razão, a lógica e o senso comum tido como certos podem mudar os conceitos.
JATOS REGURGITANTES OU ESTENÓTICOS - BERNOULLI - BEM EXPLICADO II
A lógica e o senso comum certos podem mudar os conceitos e auxiliar a realização do Doppler.
RELAÇÃO PRESSÃO E VELOCIDADE
Importante saber esta relação: é o gradiente que produz uma determinada velocidade ou é uma velocidade que produz um determinado gradiente? Estranha pergunta, não é? Mas estranha ainda a resposta!
JATOS REGURGITANTES OU ESTENÓTICOS - TURBULÊNCIA
O jato não é turbulento. Ele é laminar, e este dado será importante para os estudos ao Doppler contínuo para saber se está alinhado ou não com o jato.
Cálculo Infinitesimal - Derivada e Integral - saiba o conceito... Não tem matemática!!!
Não é possível entender como o Doppler avalia diferentes volumes em hemodinâmica sem compreender pelo menos o conceito de Derivada e de Integral. Esta aula deverá ser vista antes da análise da gravidade de estenoses e regurgitações das valvas cardíacas.
Cálculo Infinitesimal - Derivada
Entenda o que é uma DERIVADA. Sem matemática!
Cálculo Infinitesimal - Integral
Entenda o que é uma INTEGRAL e o conceito de utilizá-la para o cálculo de volume de ejeção, de regurgitação, área do orifício regurgitante ou estenótico, etc.
O que é Segunda Harmônica? Aula Inicial Para o Estudo de Perfusão Miocárdica com Microbolhas - PARTE I - (32 min)
Aqui iniciamos o estudo de perfusão miocárdica com microbolhas. Nestas duas aulas veremos a física relacionada à segunda harmônica e das microbolhas e por que a segunda harmônica, que foi inicialmente utilizada para fazer desaparecer com as estruturas cardíacas e mostrar apenas as microbolhas, se tornou uma tecnologia fundamental para melhorar a imagem do coração, presente em todos os aparelhos modernos.
O que é Segunda Harmônica? Aula Inicial Para o Estudo de Perfusão Miocárdica com Microbolhas - PARTE II - (25 min)
Sequência do estudo de segunda harmônica e perfusão miocárdica com microbolhas.
Princípios de Doppler Tissular e Speckle Tracking - Deformação (strain) e Taxa de Deformação (strain rate) Miocárdicas- (36 min).
Aula inicial mostrada em Doppler tissular e speckle tracking. Nesta aula veremos a deformação miocárdica que se segue à força de contratilidade. Apresentação dos conceitos de deformação (strain), taxa de deformação (strain rate) e deformação por cisalhamento (shear strain)
MINHA OPINIÃO.
Problemas com TODAS as Medidas
O que é um valor normal? Uma determinada cavidade pode estar aumentada embora esteja na média do valor normal em uma população. Por que é tão difícil ter certeza do tamanho de uma estrutura cardíaca? Uma cavidade pode já estar bastante dilatada e suas medidas ainda se encontrar normal? Devemos esperar para diagnosticar ser anormal apenas depois que for maior que o valor máximo encontrado na população como consideram os Guidelines?
IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO SUBJETIVA OU OLHÔMETRO
. A sua avaliação subjetiva se uma cavidade está dilatada é muito importante. Como fazer? Não é comparando com outras cavidades. Ela é mais importante que as medidas que somente vão identificar a dilatação após sua dimensão for maior que a máxima normal de uma população. Isto é válido para todas as medidas ecocardiográficas, inclusive de função.
COMO OBTER SUA IMPRESSÃO SUBJETIVA OU OLHÔMETRO
. Ponha a profundidade da imagem sempre do mesmo jeito, em relação ao triângulo da varredura bidimensional. Com os cortes para esternal longitudinal ou transversos a profundidade distal será na aorta torácica descendente. Cortes apicais, subcostais e subcostais e supraesternais logo após a parede posterior do AE. Sua comparação será com o triângulo e não com as outras estruturas cardíacas.
LIVRO “ECOCARDIOGRAFIA UNI-BIDIMENSIONAL TRANSESOFÁGICA E DOPPLER”.
Fernando Morcerf. Segunda Edição. 1996. Editora Revinter
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Totalidade do Capítulo 1 - Princípios Físicos e Instrumentais
Física do ultrassom. Realização do exame. Clique abaixo.
capitulo 1
Totalidade do Capítulo 2 – Ecocardiograma Unidimensional Normal
Aspecto normal do eco unidimensional. Clique abaixo.
capitulo 2
Totalidade do Capítulo 3 – Ecocardiograma Bidimensional Normal I
Introdução ao eco bidimensional. Clique abaixo.
biintroducao
Totalidade do Capítulo 3 – Ecocardiograma Bidimensional Normal II
Corte para esternal longitudinal. Clique abaixo.
biparaesternal
Totalidade do Capítulo 3 – Ecocardiograma Bidimensional Normal III
Corte para esternal transverso. Clique abaixo.
biparaestertransverso
Totalidade do Capítulo 3 – Ecocardiograma Bidimensional Normal IV
Corte bidimensional apical. Clique abaixo.
Biapicais
Totalidade do Capítulo 3 – Ecocardiograma Bidimensional Normal V
Cortes subxifoide e supra esternal. Clique abaixo.
bisubsupraref
Totalidade do Capítulo 4 – Ecocardiograma Transesofágico
Realização do exame e cortes transesofágicos normais. Clique abaixo.
ESOFAGO
Totalidade do Capítulo 5 – Ecocardiograma Doppler
Realização do exame e fluxos normais. Clique abaixo.
doppler